Mostrando postagens com marcador Política. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Política. Mostrar todas as postagens

15/12/2025

PT QUER HADDAD NO SENADO E CRIA CONFUSÃO COM OUTROS NOMES QUE JÁ ESTÃO NA FILA

PT se anima e quer Haddad candidato ao Senado

Parte do PT paulista quer aproveitar que Fernando Haddad se animou com a campanha de Lula para lançar o ministro da Fazenda como candidato ao Senado por São Paulo. Haddad dava sinais de que iria se manter na pasta, sem maior envolvimento eleitoral, mas procurou Lula para dizer que, no início do ano, deve se afastar para coordenar a campanha do chefe. O PT desenhou alguns estados onde cogita disputar a majoritária, governo ou Senado, e São Paulo é um dos listados.

Melhor assim

O burburinho tranquilizou o PSB, já que o PT queria lançar o ministro na disputa pelo governo, posto que os socialistas reivindicam desde sempre.

Cobras e lagartos

Claro que dentro do próprio PT sobra quem fala mal do ministro. Há outros nomes cogitados para o posto, antes de Haddad flexibilizar.

Marta no páreo

Marta Suplicy, que meteu o pé do partido para não se queimar com os escândalos de corrupção, é um nome que está na fila para se candidatar.

Padilha quer

Até Alexandre Padilha, ministro da Saúde, eleito deputado federal pelo Estado, tem se assanhado para concorrer a uma cadeira no Senado.

ADILSON BARROSO ASSUME VAGA DE ZAMBELLI NA CÂMARA - SAIBA QUEM É ELE

Quem é o suplente que assume a vaga de Carla Zambelli na Câmara

Carla Zambelli renunciou ao cargo de deputada federal, neste domingo (14). Com a decisão, a Câmara dos Deputados determinou a convocação do suplente, Deputado Adilson Barroso (PL/SP), para tomar posse.

Entenda

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Mores anulou nesta quinta-feira (11) a votação da Câmara dos Deputados que livrou Carla Zambelli da cassação. Além disso, ele determinou a perda imediata do mandato dela e deu 48 horas para que o presidente da Casa, Hugo Motta, dê posse ao suplente. Trate-se de Adilson Barroso, também do PL de São Paulo.

Quem é Adilson Barroso

Com 40 anos, político paulista tem formação em teologia e administração e foi vereador e vice-prefeito de Barrinha antes de se eleger deputado estadual.

Adilson Barroso, de 40 anos, é um empresário com formação técnica em administração de empresas e teologia que preside o Partido Social Cristão (PSC) no estado de São Paulo. Antes de se dedicar à política, ele trabalhou como cortador de cana e colhedor de algodão e de amendoim, e atualmente atua no ramo de isolamento térmico industrial. Barroso é membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Ribeirão Preto.

Sua carreira política começou em 1988, quando se elegeu vereador na cidade de Barrinha, interior de São Paulo. Ele foi reeleito para o cargo em 1992.

Trajetória Política e Projetos de Lei

  • Em 1996, Adilson Barroso ascendeu ao cargo de vice-prefeito de Barrinha, sendo reeleito novamente em 2000.
  • Em 2002, elegeu-se deputado estadual. Em seu mandato no legislativo paulista, é autor de projetos de lei importantes, entre eles o que cria a Câmara Comum das Regiões Metropolitanas e o que institui o Dia do Evangelho.

O político consolidou sua trajetória tanto na esfera municipal quanto na estadual e, atualmente, é a principal liderança do PSC no estado.

14/12/2025

CONTRA REDUÇÃO DE PENAS DO 8 DE JANEIRO E CONTRA O CONGRESSO, ESQUERDA FARÁ PROTESTO HOJE (14/12)

Esquerda ocupa ruas contra Congresso e tenta barrar redução de penas do 8 de Janeiro

Grupos de esquerda voltam às ruas neste domingo (14) para pressionar o Congresso Nacional contra o avanço do chamado PL da Dosimetria, aprovado nesta semana pela Câmara dos Deputados. O principal ato ocorre na Avenida Paulista, em São Paulo, a partir das 14h, com manifestações simultâneas em outras capitais do país.

Com o lema “Congresso Inimigo do Povo”, o protesto é uma reação direta ao projeto que reduz as penas dos condenados pelos atos do 8 de Janeiro. Movimentos acusam o Parlamento de favorecer golpistas e apontam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como um dos principais beneficiados pelo texto, que pode reduzir significativamente sua pena.

A convocação foi feita pela Frente Povo Sem Medo, ligada ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos (PSol). O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), virou alvo central das críticas após decidir pautar a proposta. Além do PL da Dosimetria, os atos também defendem o fim da escala 6×1 e políticas de combate ao feminicídio.

A mobilização segue a estratégia adotada em setembro, quando protestos semelhantes ajudaram a enterrar no Senado a chamada PEC da Blindagem e frear o avanço do PL da Anistia. Agora, a expectativa da base governista é repetir a pressão popular para impedir que o PL da Dosimetria avance no Senado, onde a votação está prevista para quarta-feira (17).

Com informações do Metrópoles

13/12/2025

A PARTIR DE 2026 O RJ, REDUTO DO CLÃ BOLSONARO, PODERÁ FICAR SEM NENHUM REPRESENTANTE

Reduto do clã, Rio de Janeiro pode ficar sem nenhum Bolsonaro a partir de 2026

Reduto eleitoral da família Bolsonaro, o estado do Rio de Janeiro pode ficar sem nenhum integrante político do clã representando o estado nas urnas a partir de 2026.

A mais recente baixa foi a do vereador Carlos Bolsonaro (PL), que na última quinta-feira, 11, anunciou que vai renunciar ao mandato na Câmara Municipal do Rio. A decisão se deu porque o filho Zero Dois de Jair Bolsonaro está de mudança marcada para Santa Catarina, estado pelo qual deve disputar uma vaga ao Senado nas próximas eleições.

“Vou para Santa Catarina para cumprir um chamado que não poderia realizar aqui, pois fiz uma escolha sempre guiada pelo meu coração. Uma [escolha] que me levou a um estado que sempre amei e fez grande parte da minha vida”, disse o parlamentar em seu discurso de despedida na sessão de quinta.

No Legislativo carioca desde 2000, Carlos Bolsonaro foi o vereador eleito mais jovem da história do país, aos 17 anos, e atualmente cumpria seu sétimo mandato consecutivo.

Ao que tudo indica, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) também poderá deixar o Rio a partir do próximo ano. Como mostra a reportagem de capa de VEJA desta semana, o filho Zero Um de Bolsonaro anunciou na última semana sua pré-candidatura à Presidência da República. Caso tenha sucesso na empreitada, passará a ter Brasília como residência principal.

Independentemente do resultado, se seguir com a candidatura ao Planalto, Flávio não poderá disputar a renovação do mandato no Senado, que vence em 2026, e não mais representará o estado do Rio de Janeiro no Legislativo. Antes, ele foi deputado estadual de 2003 a 2018.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) já não estava no Rio de Janeiro desde que foi eleito para a Câmara, por São Paulo, em 2014 — atualmente, ele está em seu terceiro mandato consecutivo. Pela conjuntura atual, no entanto, o filho Zero Três de Bolsonaro deve continuar ainda mais longe de seu estado natal. Autoexilado nos Estados Unidos desde março deste ano, Eduardo já disse que por ora não pretende voltar ao Brasil, por medo de ser preso por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao mesmo tempo, Eduardo também está em vias de perder seu mandato no Legislativo federal por faltas. Na quarta-feira, 10, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), deu prazo de cinco dias para que o deputado se manifestasse sobre sua ausência no parlamento.

Apesar de carioca, o filho mais novo do clã, Jair Renan (PL), cumpre mandato de vereador por Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e deve disputar uma vaga na Câmara dos Deputados pelo estado nas próximas eleições.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), que deverá disputar a sua primeira eleição em 2026, não o fará como representante do Rio de janeiro — ela será candidata a senadora pelo Distrito Federal, onde tem domicílio eleitoral.

Já o patriarca Jair Bolsonaro também não deve voltar ao Rio de Janeiro tão cedo. O ex-presidente cumpre uma pena de 27 anos e três meses de prisão na Superintendência da Polícia Federal de Brasília após condenação na trama golpista. Mesmo se aprovado o PL da Dosimetria, que pode reduzir a pena quase que pela metade, um dos caminhos para o ex-capitão deverá ser a prisão domiciliar, mas que neste caso seria também na capital federal.

12/12/2025

APÓS ACORDO COM O PL ROMÁRIO SE AFASTA DO SENADO

Romário se afasta do Senado após acordo com o PL; veja o suplente

O senador Romário (PL-RJ) anunciou, nesta quinta-feira (11), que irá se licenciar do cargo até março de 2026. De acordo com nota à imprensa, o acordo já havia sido estabelecido com o partido desde o início do mandato.

No comunicado também foi anunciada a substituição do ex-jogador pelo suplente, Bruno Bonetti.

– Ficou definido que o meu suplente, Bruno Bonetti, também teria a oportunidade de representar o Rio de Janeiro no Senado, e este será o momento. Durante este período, estarei no Rio, ouvindo as pessoas, visitando cidades e fortalecendo o trabalho que realizo pelo meu estado – disse Romário em nota.

– A licença é apenas uma pausa na rotina em Brasília, não no meu compromisso com o Rio de Janeiro e com o Brasil – concluiu.

Bruno Bonetti é presidente municipal do PL no Rio e considerado homem de confiança do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e de Altineu Côrtes, líder estadual da legenda.

Bonetti acaba atendendo demandas do PL na sede da legenda no Rio de Janeiro, devido às demandas de Altineu no Distrito Federal.

No dia a dia, como Altineu Côrtes é deputado federal e passa parte da semana em Brasília, é Bonetti quem atende demandas do PL na sede local do partido.

Ele já presidiu a empresa pública RioLuz na gestão do prefeito Eduardo Paes (PSD) e se envolveu ativamente na candidatura de Alexandre Ramagem (PL) à Prefeitura do Rio, em 2024.

Waldemar teceu elogios ao suplente nas redes sociais.

– É a primeira vez que Bonetti assume um cargo eletivo, mas ele já é conhecido por seu talento na articulação política e sabemos que fará um ótimo trabalho, agora, também na capital! – escreveu.

pleno.news

10/12/2025

QUEM VAI DECIDIR CASSAÇÕES DE EDUARDO BOLSONARO, RAMAGEM, ZAMBELLI E GLAUBER É O PLENÁRIO

Motta diz que plenário vai decidir sobre mandatos de Eduardo, Ramagem, Zambelli e Glauber

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que deve dar andamento nos próximos dias aos casos de quatro parlamentares, os deputados federais Alexandre Ramagem (PL-RJ), Carla Zambelli (PL-SP), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Glauber Braga (PSOL-RJ).

“Para proteger as prerrogativas parlamentares, nós estamos trazendo essas condenações para que o Plenário da Câmara possa dar o seu veredito final acerca desses mandatos. Então, concluindo amanhã na CCJ o posicionamento acerca da deputada Carla Zambelli, nós já traremos diretamente ao plenário”, explicou Motta.

A decisão foi comunicada em pronunciamento à imprensa, após a realização de uma reunião com o colégio de líderes partidários. Veja as decisões de Motta:

Em relação à cassação do deputado Eduardo Bolsonaro, o processo deverá ser deliberado por ato da Mesa Diretora. O parlamentar mudou-se para os Estados Unidos e faltou a mais de 1/3 das sessões da Câmara neste ano, ultrapassando o limite de faltas permitido pela Constituição.

“O deputado Eduardo Bolsonaro já tem o número de faltas que são suficientes para a cassação do seu mandato. Como todos sabem, ele está no exterior por decisão dele, foi para os Estados Unidos, não tem frequentado as sessões da Casa, é impossível o exercício do mandato parlamentar fora do território nacional e com esse cumprimento de faltas”, disse o Motta.

O processo contra Zambelli será finalizado na Comissão de Constituição e Justiça, e o parecer será encaminhado ao Plenário imediatamente. Zambelli foi condenada pelo STF a dez anos de prisão por violação do sistema do Conselho Nacional de Justiça e à perda do mandato parlamentar. A cassação de Zambelli exige pelo menos 257 votos.

No caso do deputado Delegado Ramagem, Motta explicou que o Plenário vai avocar a decisão sem passar pela CCJ, para abreviar o rito de análise. Ramagem foi chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo Bolsonaro e foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo de tentativa de golpe de estado e sua pena inclui a perda do mandato.

‘Nós estamos publicando hoje o processo do deputado Ramagem no Diário Oficial para que ele tenha o prazo de defesa de cinco sessões e vamos levar o caso direto ao Plenário na próxima quarta-feira, que é quando se cumpre esse prazo”, disse o presidente.

Motta afirmou que também vai pautar amanhã (quarta-feira) o pedido de cassação do deputado Glauber Braga. O parlamentar foi acusado pelo partido Novo de ter faltado ao decoro parlmentar ao expulsar da Câmara, em abril do ano passado, com empurrões e chutes, o integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) Gabriel Costenaro.

Braga afirma que a pena é desproporcional, pois o próprio regimento estabelece a punição de censura verbal ou escrita para atos que infrinjam as regras de boa conduta, para ofensas físicas ou morais e desacato nas dependências da Câmara dos Deputados.

“É também um processo que já deveria ter sido levado ao plenário desde o dia 22 de abril deste ano. Todos sabem que esse processo foi concluído lá no Conselho de Ética e que o Plenário precisa dar o seu veredito final. Vamos enfrentar esse caso do deputado Glauber nesta semana, para que o Plenário possa dar a sua posição”, anunciou Motta.

Com Agência Estado e Agência Câmara

PROJETO QUE REDUZ PENAS DE CONDENADOS POR ATOS DO 08/01 É APROVADO PELA CÂMARA

Câmara aprova projeto que reduz penas de condenados por atos golpistas

A Câmara dos Deputados aprovou nas primeiras horas desta quarta-feira, 10, o projeto que reduz as penas dos condenados por tentativa de golpe. O projeto deve beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. Segundo cálculo do relator do projeto, Paulinho da Força (Solidariedade-SP), o tempo de prisão que Bolsonaro teria que cumprir cairá para pouco mais de dois anos. O PL foi aprovado com 291 votos a favor e 148 contrários. O texto segue para análise do Senado.

O projeto, que nasceu como um projeto de anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro, foi alterado pelo relator e passou a ser chamado de PL da Dosimetria. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou no começo da tarde que pautaria o projeto para a sessão desta terça.

“Esse projeto não tratará de anistia, mas sim de uma possibilidade de redução de penas para essas pessoas que foram condenadas pelo ato de 8 de janeiro”, disse Motta. “Eu penso que o Plenário da Casa é soberano para decidir sobre essas questões. Quero aqui também deixar de público que a nossa decisão foi tomada única e exclusivamente por vontade do presidente, que tem poder de pauta. Ela não foi tomada para atender ao pedido de ninguém. Nós entendemos que é o momento em que a matéria está madura.”
Siga

O que acontecerá com Bolsonaro

O relatório prevê que os crimes de golpe de Estado e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito não sejam cumulativos. Bolsonaro foi condenado pelo STF pelos dois, além de também por liderar organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Se a condenação de Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado for extinta, a redução pode chegar a até doze anos, a pena máxima prevista pelo Código Penal para este crime.

Com a diminuição da pena, o ex-presidente também poderia progredir para o regime semiaberto mais rapidamente. Se a Justiça considerar que os crimes dele foram cometidos sem violência ou grave ameaça, ele poderia progredir para o regime semiaberto quando cumprir 25% da pena, ou seja, em 2 anos e 3 meses, na melhor projeção. O cálculo da Vara de Execuções Penais de Brasília, divulgado na semana passada, previa que Bolsonaro tivesse direito à progressão de pena só a partir de abril de 2033.

Mais cedo, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) afirmou que Bolsonaro deu aval para a bancada do partido votar a favor do PL da Dosimetria mesmo sem o texto contemplar a anistia pretendida pela ala bolsonarista.

Votação no Senado

O projeto será encaminhado para análise do Senado. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), afirmou no fim da tarde de terça que tão logo o PL fosse aprovado pela Câmara, seria pautado também no Senado. “Temos que buscar um meio-termo para modernizarmos a legislação, para melhorarmos, para suprirmos as lacunas estabelecidas na lei dos crimes contra o Estado Democrático de Direito”, afirmou Alcolumbre em pronunciamento.

Veja

09/12/2025

TARCÍSIO ROMPE O SILÊNCIO E DIZ QUE FLÁVIO PODE CONTAR COM ELE

Enfim, Tarcísio rompe o silêncio

Tarcísio de Freitas finalmente se manifestou sobre a decisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de lançar o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como pré-candidato à Presidência da República.

O governador disse que conversou com Flávio e que ele poderá contar com seu apoio.

"O próprio Flávio disse isso, ele esteve comigo na sexta-feira passada, nós conversamos sobre isso.

O presidente Bolsonaro, que é uma pessoa que eu respeito muito e eu sempre disse que eu ia ser leal ao Bolsonaro, que eu sou grato ao Bolsonaro e eu tenho essa lealdade, é inegociável", disse.

"O Flávio vai contar com a gente, o Flávio tem uma grande responsabilidade a partir de agora, ele se junta a grandes outros nomes da oposição que já colocaram seus nomes a disposição, a gente tem o Romeu Zema, a gente tem o Ronaldo Caiado", completou.

O governador avaliou que Flávio tem agora uma grande "responsabilidade" que se resume em "discutir o futuro do Brasil". Dentre as problemáticas atuais, Tarcísio destacou a desigualdade social, a necessidade de uma reaproximação de liderança com a sociedade e o que chamou de "crise fiscal".

"São muitas questões que vão demandar projeto, esforço, que vão demandar liderança e o Flávio agora se apresenta para encabeçar também esse projeto e para isso vai contar com nosso suporte e o que a gente precisa é afastar o que está aí, que não deu certo", afirmou.

08/12/2025

PARA ACALMAR MERCADO PL SUGERE 'ROAD SHOW' DE FLÁVIO

PL defende “road show” de Flávio para acalmar mercado

A cúpula nacional do PL tem defendido que o senador Flávio Bolsonaro (RJ) faça, no início do ano que vem, um “road show” junto ao mercado financeiro.

A ideia é que o pré-candidato de oposição promova encontros com fundos de investimentos e com o setor produtivo para acalmar os ânimos.

Para isso, defendem deputados bolsonaristas, Flávio poderia contar com a ajuda de ex-ministros do pai, como Paulo Guedes (Economia) e Adolfo Sachsida (Minas e Energia).

O anúncio de que Jair Bolsonaro escolheu Flávio Bolsonaro, e não Tarcísio de Freitas (Republicanos), para a sucessão presidencial causou impacto negativo no mercado financeiro.

O dólar teve alta e a Bolsa registrou queda. Até o momento, o governador de São Paulo ainda não se posicionou publicamente sobre o assunto.

A ideia é que Flávio demonstre uma postura de moderação e equilíbrio. E que reafirme que sua intenção é dar continuidade à política econômica do pai, com reformas estruturais de caráter privatista e liberalizante.

O presidenciável de direita também pode dar início à formulação de um plano de governo econômico para apresentar a potenciais doadores de campanha.

CNN

06/12/2025

'VAI ANIQUILAR A DIREITA' - DIZ JANAINA PASCHOAL SOBRE ESCOLHA DE FLÁVIO BOLSONARO

Janaína Paschoal lamenta escolha de Flávio: ‘Vai aniquilar a direita’

Nesta sexta-feira (5), a vereadora Janaína Paschoal (PP-SP), de São Paulo, comentou o anúncio feito pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) de que ele foi escolhido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para disputar a Presidência em 2026. Para a vereadora, a escolha “vai aniquilar a direita” novamente.

Mais cedo, ao anunciar que seria o candidato da direita nas próximas eleições, Flávio afirmou ter recebido do pai a missão de conduzir o projeto político iniciado em 2018. O anúncio foi feito por meio das redes sociais do próprio senador.

Ao criticar a decisão, a vereadora pediu às lideranças do Partido Liberal (PL) que barrassem a escolha.

– Se Bolsonaro insistir em lançar Flávio, vai aniquilar a direita novamente. Peço a Deus que ilumine a mente dos líderes partidários e barre essa insanidade – afirmou.

04/12/2025

NEM A ESQUERDA CONCORDA COM DECISÃO DITATORIAL DE GILMAR MENDES

Randolfe critica decisão de Gilmar sobre impeachment

Nesta quarta-feira (3), o líder do governo Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), criticou a decisão monocrática do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre pedidos de impeachment de integrantes da Corte. Para o parlamentar, a medida atinge a separação entre os Poderes.

Mais cedo, Gilmar concedeu liminar determinado que apenas a Procuradoria-Geral da República pode ingressar com pedidos de impeachment contra ministros do STF. Além disso, a medida, que ainda será votada pelo plenário, determinar que serão necessários os votos de 54 dos 81 senadores.

É lamentável que agressão venha do outro lado da Praça dos Três Poderes. O princípio que funda esta República é a separação entre os três poderes, princípio este que parece ter sido bastante ofendido – disse Randolfe.

O senador também citou as regras para pedidos de impeachment do Presidente da República.

Se o mais alto mandatário da nação pode ser pedido o impeachment por qualquer cidadão, não me parece republicano, não é constitucional (…) que alguma outra autoridade (…) têm que ter um foro especial para oferta e qualquer denúncia sobre ela – apontou.

Ele ainda defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita decisões monocráticas da Corte.

Há algum tempo foi votada aqui a PEC n.º 8. Na época eu votei contra. Se hoje tivesse voto novamente, eu não só subscreveria, como votaria favoravelmente. Acho que o melhor encaminhamento é [a proposta] ser votada o quanto antes na Câmara dos Deputado – afirmou.

03/12/2025

ALCOLUMBRE 'BATORÉ' ESTÁ 'EMPUTECIDO' COM GILMAR MENDES

Alcolumbre reage a blindagem de Gilmar cobrando respeito às prerrogativas do Senado

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, reagiu à decisão monocrática do ministro do STF, Gilmar Mendes, que definiu que apenas a Procuradoria-Geral da República pode solicitar o afastamento de ministros da Suprema Corte.

Em discurso no plenário, Alcolumbre afirmou que o Supremo deve respeito às prerrogativas do Congresso e que a relação entre os Poderes precisa ser marcada por reciprocidade.

Segundo o senador, a decisão de Gilmar contraria o que estabelece a Lei 1.079/1950, que garante a qualquer cidadão o direito de apresentar denúncia por crime de responsabilidade. Ele destacou que essa norma foi uma escolha do legislador e não pode ser anulada por decisões judiciais, ainda que haja eventuais abusos no uso desse instrumento.

Alcolumbre também ressaltou que apenas uma mudança legislativa pode redefinir normas dessa natureza, sob risco de violação ao princípio da sensação dos Poderes. Ele lembrou que tramita no Senado um projeto de lei, de autoria do senador Rodrigo Pacheco, que cria um novo marco dos crimes de responsabilidade e está atualmente na CCJ.

Para o presidente do Senado, a situação reforça a necessidade de revisão do regime de decisões monocráticas, especialmente as que suspendem leis aprovadas pelo Congresso e sancionadas pelo presidente da República. Ele defendeu que essas medidas deveriam passar por decisão colegiada do STF. A PEC 8, já aprovada pelo Senado, caminha nesse sentido.

Alcolumbre concluiu afirmando que o Parlamento está vigilante e empenhado em aprimorar o arcabouço legislativo, destacando que o poder de decidir, ou de não decidir, pertence aos representantes eleitos pelo povo, componente essencial do funcionamento democrático.

MAIS UM EX-PRESIDIÁRIO PODE VOLTAR A CENA DO CRIME COM AS BENÇÃOS DE LULA

Lula agiliza o retorno à política de mais um ex-presidiário, preso por corrupção

O ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha (PT) decidiu concorrer a uma vaga de deputado federal por São Paulo nas eleições de 2026. A decisão foi comunicada a aliados políticos nesta terça-feira (2), após um apelo público feito por Lula durante evento em julho deste ano.

João Paulo já começou a montar sua equipe de pré-campanha eleitoral. O deputado estadual Emídio Souza (PT) foi um dos primeiros a ser informado sobre a candidatura do ex-presidente da Câmara.

"Dobradinha", afirmou Emídio ao comentar que pretende estabelecer parceria eleitoral com João Paulo Cunha nas eleições de 2026 em São Paulo.

João Paulo Cunha presidiu a Câmara dos Deputados entre 2003 e 2005, durante o primeiro mandato de Lula. Ele conseguiu se reeleger como deputado federal em 2006 e novamente em 2010.

Em 2014, o petista renunciou ao mandato parlamentar após ser condenado no processo do Mensalão. A condenação resultou em oito anos de inelegibilidade, período que terminou em 2022, mas ele não disputou as eleições naquele ano.

Durante evento em Osasco, na Grande São Paulo, em julho de 2025, Lula pediu publicamente o retorno de João Paulo à política.

"João Paulo, você trata de voltar para a política, para de ganhar dinheiro como advogado em Brasília, pô. Para de querer ganhar dinheiro em Brasília, vem para porta de fábrica fazer comício", disse o presidente.

O ex-ministro José Dirceu, também condenado e preso no Mensalão, confirmou sua intenção de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026 por São Paulo.

Eles estão voltando à cena do crime para concluir o serviço.

jornaldacidadeonline

02/12/2025

MICHELLE FEZ MAIS PELO PL QUE TODOS OS HOMENS JUNTOS - TCHAU CIRO

PL suspende apoio a Ciro Gomes após críticas de Michelle

O deputado federal e presidente do PL no Ceará, André Fernandes (PL-CE), disse que as negociações do PL (Partido Liberal) para o governo do estado estão paralisadas. A fala ocorreu nesta terça-feira (2) após o parlamentar se reunir com Michelle Bolsonaro e outros membros da cúpula do partido na sede da sigla, em Brasília.

O partido ainda soltou informando que estão suspensas as negociações com o PSDB no Ceará, que deve lançar Ciro Gomes como candidato ao governo do Estado.

“A estratégia a ser adotada pelo PL será definida após a análise e a aprovação, por parte da cúpula nacional e da presidência estadual do partido, das alternativas e projetos que serão apresentados pelo Deputado André Fernandes”, diz o texto.

A medida foi adotada após reunião em que participaram o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto; a presidente nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro; o secretário-geral da legenda, senador Rogério Marinho (RN); o senador Flávio Bolsonaro (RJ); e o presidente da sigla no Ceará, deputado André Fernandes.

O comunicado do PL diz ainda que “durante a reunião foi apresentado o cenário geral do Ceará e analisadas as estratégias possíveis que possibilitem consolidar a influência da direita no estado, propiciem a derrota da esquerda e conservem a fidelidade aos valores e princípios defendidos pela direita conservadora representada por Bolsonaro e seus apoiadores”.

“Faremos essa composição em conjunto, acato a ordem nacional do presidente Valdemar e do presidente Bolsonaro, que lá atrás haviam me autorizado a tentar essas negociações, mas o que tudo indica é que no momento nós vamos dar uma pausa, vamos repensar, vamos analisar um futuro melhor para o estado do Ceará e agradeço a confiança de continuar a frente dessa articulação”, declarou Fernandes.


A fala causou mal-estar na cúpula nacional do partido, que referendou o apoio a Ciro. O próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deu respaldo ao acordo.

Na reunião desta terça-feira, além de Michelle e André Fernandes, participaram também o presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, e os senadores Rogério Marinho (PL-RN) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

Depois da reunião, Flávio também falou com a imprensa. Segundo o senador, o mal-estar na cúpula do partido não passa de um “ruído de comunicação” e que Michelle teria “falado com o coração” no evento do final de semana.

Flávio tentou mostrar uma mensagem de união e ainda disse que não há divergência ou briga com a madrasta e que o ruído foi “resolvido e não vai acontecer novamente”.

Apesar disso, Michelle não falou com a imprensa após o encontro e não voltou atrás publicamente sobre sua crítica a Ciro Gomes. Inclusive, a ex-primeira-dama continuou criticando Ciro Gomes nesta madrugada.

CNN

30/11/2025

APÓS ACORDO DO PL COM CIRO GOMES MICHELLE ANUNCIA APOIO A GIRÃO NO CEARÁ

Michelle critica aliança do PL com Ciro Gomes e apoia Girão no CE

Neste domingo (30), a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, esteve no Ceará e criticou a aliança entre seu partido e o ex-ministro de Lula Ciro Gomes (PSDB), que deve disputar o cargo de governo em 2026.

Michelle afirmou que não aceita o acordo com Ciro e cobrou direção política dentro do partido, mesmo demonstrando todo carinho aos articuladores dessa aliança política, como o deputado federal André Fernandes (PL-CE) e o deputado estadual Carmelo Neto (PL).

– Se o meu presidente apoia outro candidato, é ele. Ele não me representa, ele não fala por mim – disse.

Ela também criticou declarações de Ciro contra Jair Bolsonaro e sua família, incluindo a notícia de que ele teria celebrado a inelegibilidade do líder da direita. Segundo Michelle, o PL não pode caminhar com alguém que considera ligado à esquerda.

– Fazer aliança com um homem que é contra nossos valores… Não tem como – declarou.

A ex-primeira-dama pediu mobilização das mulheres do PL e ressaltou que o movimento feminino cresceu no país e as convidou para que, juntas, façam campanha para o senador Eduardo Girão (Novo-CE), que é pré-candidato ao Governo do Ceará, disputando com Ciro Gomes.

– Nós vamos nos levantar e trabalhar para eleger o Girão – afirmou.

Assista:

PARA TENTAR A PRESIDÊNCIA TARCÍSIO DEVE SE FILIAR AO PL - DIZ VALDEMAR

Valdemar: Tarcísio deve se filiar ao PL para tentar a Presidência

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou nesta quinta-feira (27), em Teresina, que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) só poderá disputar a Presidência em 2026 se estiver filiado ao partido. A declaração foi dada ao Portal Encarando durante evento do PL do Piauí.

Valdemar explicou que Tarcísio já comunicou ao partido sua intenção.

– O Tarcísio, se for candidato, vem pro PL. Já me comunicou isso oficialmente – disse o líder da legenda.

O nome de Tarcísio é um dos principais na direita para 2026, mas enfrenta resistência dentro do próprio PL. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tem criticado o governador, chamando-o de “candidato do sistema” nas últimas semanas.

Segundo ele, a decisão final sobre o nome que irá concorrer será do ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje impedido de disputar eleições após decisão do STF que o tornou inelegível até 2060 por causa da condenação por tentativa de golpe de Estado.

– Agora, dependemos do Bolsonaro escolher quem é o candidato. É o Bolsonaro que é o dono dos votos, é ele que escolhe. Então, nós estamos aguardando a escolha dele, num momento oportuno, e que escolha o melhor. E o Tarcísio é um dos melhores, óbvio.

Assista:

27/11/2025

ESTÁ FORMADO O 'FIOFÓ DE BURRO' NA ÁREA DE LULA E MESSIAS

Relator da indicação de Messias: “Jogaram uma granada sem pino”

O relator da indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Weverton Rocha (PDT-MA), afirmou nesta quinta-feira (27) que vai trabalhar para desanuviar o clima no Senado para tentar facilitar a vida do escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Advogado-geral da União, Messias enfrenta uma insatisfação de parte do Senado pela recusa de Lula em acolher a indicação do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para a vaga aberta com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso. O presidente rechaçou a sugestão pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Mais cedo, Weverton afirmou ao jornal O Globo, antes de uma reunião com Messias em seu gabinete, que “jogaram uma granada sem pino” no colo dele, em tom de brincadeira. Depois do encontro, que durou cerca de uma hora e meia, ele afirmou ter se referido à dificuldade da tarefa.

– Quando eu disse que jogaram uma granada sem pino, eu percebi que há um movimento forte… que não vai ser fácil. As últimas indicações não foram fáceis. Se pegarem [de exemplo] André Mendonça e Flávio Dino, eles passaram com poucos votos de diferença [na votação no Senado]. O PGR, a mesma coisa – declarou Weverton.

E completou.

– Agora vou atrás do pino para não deixar essa granada explodir – disse.

Weverton voltou de uma viagem a Roma na noite desta quarta-feira (26) e disse que precisa se “inteirar” da situação, conversar com Alcolumbre e, depois, procurar os demais líderes do Senado. Ele afirmou ter ficado “honrado” com a missão de relatar a indicação, mas que ela é difícil “até pelo clima”.

De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, Alcolumbre não atendeu nem retornou às ligações de Messias desde que foi indicado por Lula – num gesto que foi lido tanto como indelicadeza como quanto um sinal de que o senador vai trabalhar para dificultar a vida do AGU.

– Estamos num ano que está praticamente em calendário eleitoral. Com isso, acaba repercutindo em muitos movimentos. Cada momento aqui do Congresso tem que ser devidamente respeitado. Vou entender como está o ambiente da Casa e vamos trabalhar, preparar meu relatório e levar para a comissão, conversar com meus colegas – apontou Weverton.

Nesta quarta, quando começou o périplo por gabinetes do Senado para conversar com os responsáveis por sua eventual aprovação, Messias disse a jornalistas que esperava ser atendido por Alcolumbre em algum momento, e que trabalhava para isso. A sabatina foi marcada para 10 de dezembro. O prazo é considerado curto, uma vez que Messias precisa reunir 41 votos favoráveis entre os 81 senadores para ser aprovado.

O que intriga senadores é que Lula ainda não formalizou em mensagem a indicação de seu AGU, o que pode atrasar a sabatina – e favorecer a missão de Messias. A ala governista diz acreditar que, sem essa formalidade, a sabatina não pode ocorrer. Para uma ala mais próxima a Alcolumbre, no entanto, a oficialização da indicação, assinada e publicada em no Diário Oficial da União (DOU), já garante a sabatina.

– Eu não sabia disso (da não formalização). Até onde eu sei, o DOU já é um comunicado, regimentalmente não tem mensagem para correr prazo, é na verdade pro forma. Não acho que o governo esteja tratando isso como estratégia, porque, se fosse, não devia nem publicar em DOU. Deveria primeiro organizar tudo e depois publicar – finalizou Weverton.

AE

POR QUE SÓ MOURÃO SAIU ILESO NESSE 'ARREGAÇADO' QUE O STF FEZ NO GOVERNO BOLSONARO? VEJA

 Tem alguma coisa errada que não está certa


Esse sem sombras de dúvidas é um fato que chama a atenção dos antenados na política brasileira. General Mourão não era nada politicamente sem o 'dedo' de Bolsonaro, isso é claro e evidente. Porém, não entendemos o porque só Mourão sair ileso de toda essa HECATOMBE que o STF jogou sobre o governo Bolsonaro. 

Mas, talvez essa seja a resposta certa:

Mourão sempre demostrou uma inveja de arrepiar do ex-presidente Bolsonaro, pelo simples fato dele ser Capitão e ter chegado tão longe, ser presidente e conquistar uma nação. Enquanto ele medíocre e com um dos cargos mais alto do Exército, General, ser apenas um coadjuvante que chegou ao poder pelos méritos de Bolsonaro. Mas, era invisível. Mourão, invejoso, comunista, esquerdista, se juntou a quadrilha 'vermelha' para esse pseudo golpe. Só por RECALQUE. Só, somente só!

'NÓS VAMOS LIVRAR O BRASIL DO PT' - AFIRMA TARCÍSIO DE FREITAS

Tarcísio de Freitas declara: “Nós vamos livrar o Brasil do PT”

Nesta quarta-feira (26), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) participou do UBS WM Latin America Summit, promovido pelo banco suíço Union Bank of Switzerland. No encontro com empresários, ele falou em livrar o Brasil do Partido dos Trabalhadores (PT).

Tarcísio destacou ainda que a direita vai apresentar um projeto para o país e que, em 2026, essa proposta vencerá.

– Esse campo da direita, que o pessoal às vezes diz, está desorganizado, esse campo vai apresentar um projeto para o Brasil. (…) E essa turma vai se organizar e apresentar esse projeto e esse projeto vai ser vencedor ano que vem. Não tenha dúvida, nós vamos livrar o Brasil do PT – declarou.

O governador disse ainda que há respeito pela liderança que o ex-presidenre Jair Bolsonaro (PL) construiu ao longo dos anos.

O Antagonista

SE A SENADORA ZENAIDE MAIA DESTINOU TODA ESSA GRANA PARA CEARÁ MIRIM POR QUE VOTAR EM FÁTIMA?

Senadora Zenaide Maia relata em vídeo todo dinheiro que enviou para Ceará Mirim através de emendas



'Ei, você de Ceará mirim!! 

🫵🏻Olha só tudo que o nosso mandato já fez por aqui…

Isso é trabalho e respeito pelo povo! 

Tamo junto, meu povo! 💙'


Clique no link abaixo e assista o vídeo da senadora:



OBS: Já que tem muita gente querendo saber se o dinheiro foi mesmo empregado no seu destino final, seria bom que a senadora solicitasse uma prestação de contas da prefeitura explicando de que forma todo esse dinheiro foi utilizado!