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01/09/2025

AO LADO DA RÚSSIA E ÍNDIA CHINA PROPÕE UMA NOVA ORDEM MUNDIAL

China propõe uma nova ordem mundial ao lado da Rússia e Índia

O presidente da China, Xi Jinping, propôs, nesta segunda-feira (1º), a criação da Iniciativa de Governança Global (IGG), possível embrião de uma nova ordem mundial. A proposta foi divulgada durante encontro com a presença de 20 líderes de países não ocidentais, incluindo o russo Vladimir Putin e o indiano Narendra Modi.

No discurso oficial da reunião, Xi Jinping afirmou que a governança global estaria ameaçada pela “mentalidade da Guerra Fria, o hegemonismo e o protecionismo” que continuariam a “assombrar o mundo” após 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial e da criação das Nações Unidas (ONU).

– O mundo encontra-se num novo período de turbulência e transformação. A governança global chegou a uma nova encruzilhada. A história nos diz que, em tempos difíceis, devemos manter nosso compromisso original com a coexistência pacífica, fortalecer nossa confiança na cooperação vantajosa para todos – disse o líder chinês.

A proposta de Xi foi divulgada na Organização para Cooperação de Xangai Plus (OCX), fórum fundado em 2001, que reúne dez países-membros, sendo dois observadores e 15 parceiros.

O evento na China ocorre em meio à guerra comercial promovida pelos Estados Unidos contra adversários e aliados, incluindo a Índia, taxada em 50% por Trump. Os EUA exigem que a Índia pare de comprar óleo russo, medida que Nova Déli se recusa a aceitar.

Na reunião desta segunda-feira, o presidente indiano Narendra Modi apareceu, aos sorrisos e de mão dadas, com os homólogos russo e chinês. Esta foi a primeira vez, em sete anos, que o primeiro ministro indiano viajou à vizinha China. Os gigantes asiáticos têm uma relação marcada por tensões regionais, geopolíticas e disputas fronteiriças.

A 24ª Cúpula da OCX em Tianjin, cidade costeira do norte da China, acontece às vésperas das comemorações do “80º aniversário da vitória na Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e na Guerra Antifascista Mundial”.

A celebração marca o fim da Segunda Guerra Mundial para os chineses, que lutavam contra a ocupação japonesa. Segundo a diplomacia em Pequim, são esperados 50 líderes mundiais no desfile militar da próxima quarta-feira (3).

CINCO PRINCÍPIOS

No encontro desta segunda, em Tianjin, o presidente da China Xi Jinping propôs uma nova governança global baseada em cinco princípios: igualdade soberana entre estados; respeito ao direito internacional; prática do multilateralismo; abordagem centrada nas pessoas; adoção de medidas concretas.

– Devemos defender que todos os países, independentemente de tamanho, força e riqueza, sejam participantes, tomadores de decisão e beneficiários iguais na governança global. Devemos promover maior democracia nas relações internacionais e aumentar a representação e a voz dos países em desenvolvimento – justificou Xi.

Para o presidente da China, “devemos defender a visão de uma governança global com ampla consulta e contribuição conjunta para benefício compartilhado, fortalecer a solidariedade e a coordenação e nos opor ao unilateralismo”.

RÚSSIA

O presidente da Rússia, Vladmir Putin, destacou que uma dúzia de Estados são candidatos para participar da OCX, o que demonstraria o interesse de parte da comunidade internacional no “diálogo aberto e transparente” da organização. Putin também elogiou a proposta de nova governança global da China.

– A Rússia apoia a iniciativa de Xi Jinping e está interessada em iniciar discussões específicas sobre as propostas apresentadas pela China. Acredito que é a OCX que poderia assumir o papel de liderança nos esforços que visam moldar um sistema de governança global mais justo – afirmou o líder de Moscou.

ÍNDIA

O presidente da Índia, Narendra Modi, agradeceu a China pela organização do evento e destacou, em uma rede social, a “excelente” reunião com Vladimir Putin, pivô das tarifas imposta por Washington contra Nova Déli.

– Discutimos maneiras de aprofundar a cooperação bilateral em todas as áreas, incluindo comércio, fertilizantes, espaço, segurança e cultura. Trocamos opiniões sobre processos regionais e globais, incluindo a solução pacífica do conflito na Ucrânia. Nossa Parceria Estratégica Privilegiada Especial continua sendo o pilar mais importante da estabilidade regional e global – escreveu Modi.

Agência Brasil

30/08/2025

DEVANEIOS: PÓ ESTRAGADO DÁ NISSO

Venezuela ameaça EUA e cita “calamidade” para Washington

A vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, afirmou neste sábado (30) que uma ofensiva dos Estados Unidos contra Caracas seria um erro com efeitos regionais e uma “calamidade” para Washington.

Em vídeo publicado nas redes sociais, durante ato de alistamento militar na refinaria El Palito, no Estado de Carabobo, ela declarou:

– Senhores falcões dos Estados Unidos, acalmem-se, tranquilizem-se, porque vão causar um grande dano ao seu próprio país. A Venezuela estará pronta e preparada. O povo venezuelano está pronto e preparado.

A fala responde ao envio de navios de guerra dos EUA ao mar do Caribe, área que banha a costa venezuelana, sob o argumento de reforçar operações contra o narcotráfico. O movimento elevou o tom do confronto retórico entre Caracas e o governo de Donald Trump.

O ditador Nicolás Maduro enviou carta ao secretário-geral da ONU, António Guterres, classificando a mobilização norte-americana como “ameaça sem precedentes” à paz regional e alegando violações de tratados internacionais. Em paralelo, o autocrata venezuelano ordenou o alistamento de milicianos e apareceu de farda em visitas a tropas, dizendo defender “a paz e a soberania nacional”.

A escalada verbal ocorre após Washington classificar o grupo venezuelano Tren de Aragua e o cartel mexicano de Sinaloa como “organizações terroristas globais”. O Departamento de Estado mantém recompensa de 50 milhões de dólares (R$ 271,2 milhões) por informações sobre autoridades venezuelanas acusadas de narcotráfico, incluindo o próprio Maduro.

Rodríguez afirmou que a Venezuela enfrenta “guerra psicológica, financeira e comunicacional” e acusou as sanções americanas de causar prejuízos bilionários ao setor petroleiro nacional.

– Quem promove a guerra desde o norte deve entender que a Venezuela não é uma ameaça, mas uma esperança – declarou a vice-presidente, classificando a defesa do país como “legítima, pacífica, mas decidida”.

AE

27/08/2025

TARCÍSIO ESTÁ FAZENDO O PAPEL QUE ERA PARA SER FEITO PELO GOVERNO FALASTRÃO BRASILEIRO

Governadores americanos vão conversar com Trump sobre tarifas, promete governador da Geórgia a Tarcísio

O governador da Geórgia, Brian Kemp, disse, nesta terça-feira (26) ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que os chefes dos estados norte-americanos vão pedir para conversar com o presidente dos Estados Unidos, Donal Trump, sobre as tarifas impostas ao Brasil. Tarcísio e Brian estiveram juntos em uma rápida reunião no Palácio dos Bandeirantes. De acordo com interlocutores de Tarcísio, o encontro foi breve, mas proveitoso. Quem intermediou a reunião de governadores foi Gabriel Escobar, Encarregado de Negócios dos Estados Unidos no Brasil – foi com ele que Tarcísio se reuniu, junto a representantes da indústria paulista, antes da entrada em vigor das taxas.

Para auxiliares, a sinalização de uma “pressão” de governadores norte-americanos é importante. Apesar de o suco de laranja e a aviação terem ficado isentas, o governo de São Paulo ainda tem preocupação com o setor de máquinas, de carne e café. Em uma publicação nas redes sociais sobre o encontro, Tarcísio escreveu que os dois “tiveram a oportunidade de debater o cenário atual das relações entre Brasil e Estados Unidos e destacar a importância da diplomacia e do diálogo internacional”.

Nesta quarta-feira (27), O governador participa de uma reunião com o Ministro do Comércio Internacional do Canadá, Maninder Sidhu. A princípio, a reunião não tem relação direta com a tarifaço – e sim com uma comitiva do país visitando o Bandeirantes. Outros secretários, de pastas diversas, como Infraestrutura, Meio Ambiente e Logística, também estarão. Mesmo assim, o encontro é uma oportunidade para tratar da abertura de mercados.

Jovem Pan

VINCULAÇÃO DO GOVERNO LULA COM O REGIME DE MADURO É UINDISCUTÍVEL - O CERCO ESTÁ SE FECHANDO

O cerco está se fechando e a vinculação do governo Lula com o regime de Maduro é indiscutível

O cerco está se fechando e aqueles que ainda podem tentar salvar alguma coisa, insistem em se iludir.

Continuam jogando para a plateia, espalhando o engodo de que as tarifas e sanções dos EUA são para livrar o Bolsonaro.

Não se enganem meus caros, a parada é muito maior e quanto mais continuarem a mentir, mais cúmplices serão sancionados.

A vinculação de nosso governo com o regime de Maduro é indiscutível. Tanto que foi mediador das negociações das eleições venezuelanas fraudadas, o que suspendeu temporariamente algumas sanções, ainda durante o governo Biden, à ditadura bolivariana. Também ficou responsável pelos reféns oposicionistas na embaixada brasileira, passando o vexame mundial de vê-los resgatados em suas barbas pelo serviço secreto norte-americano, sem aviso, permissão, desculpas ou qualquer menção ao Brasil. Nem um pio foi emitido de lá, nem de cá.

Foi como se a diplomacia brasileira sequer existisse.

Hoje a Venezuela está cercada por tropas americanas e não só elas. A OTAN, Grã-Bretanha, França, Holanda, Canadá e Itália apoiam o cerco e enviam reforços. Trinidad e Tobago já ofereceu seu território para apoio das tropas.

Argentina e Paraguai já reconheceram PCC e CV como organizações terroristas e estão se esforçando no combate à lavagem de dinheiro.

Até Maduro, que tem a inteligência de um poste, já pediu penico e prometeu se aliar no combate ao narcotráfico.

Seria hilário, não fosse a negação de nosso próprio regime em enxergar e entender o cerco que se fecha.

Qualquer embarcação ou aeronave que cruzar os mares ou os ares do Caribe, indo da América do Sul, rumo ao norte, poderá ser monitorada e interceptada, o que estrangula o narcotráfico.

Até a Austrália acaba de expulsar o embaixador do Irã, acusado de envolvimento em atos terroristas.

Alguém tem alguma dúvida de que inúmeras instituições bancárias podem estar envolvidas em lavagem de dinheiro do narcoterror, assim como ONGs e empresas de fachada?

Qual posição assume nosso regime?

Recusa reconhecer organizações terroristas, se omite no combate ao narcotráfico, pelo contrário, até facilita, dificulta investigações de lavagem de dinheiro através do COAF e, creme de la creme, recebe o filho do Soros, um dos maiores patrocinadores de ONGs e financiador de golpes de Estados do mundo, cuja maior vítima foi o próprio Trump.

Será que a Faria Lima, nossos banqueiros e o Centrão estão avaliando bem esse cenário?

Parece que ainda se encontram em estado de cegueira e negação.

Pedro Possas. Médico. (jornaldacidadeonline)

26/08/2025

APÓS HOSTILIDADES DE LULA ISRAEL REBAIXA RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS COM O BRASIL

Israel rebaixa relações diplomáticas com o Brasil após hostilidade de Lula

Israel anunciou nesta segunda-feira (25) o rebaixamento das relações diplomáticas com o Brasil após o Itamaraty ignorar a indicação do embaixador Gali Dagan para o cargo em Brasília. A falta de resposta ao pedido de agrément, autorização necessária para a nomeação, foi interpretada como uma recusa tácita. Israel retirou a indicação e informou que conduzirá as relações em um nível diplomático inferior, sem propor outro nome.

As tensões entre os países se intensificaram desde os ataques do Hamas em outubro de 2023 e a ofensiva israelense em Gaza. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as ações de Israel, comparando-as às atrocidades de Hitler, o que levou Israel a declará-lo persona non grata em 2024. O gesto do chanceler israelense, Israel Katz, de levar o então embaixador brasileiro Frederico Meyer ao Museu do Holocausto foi visto como uma humilhação pública pelo Brasil.

Celso Amorim, assessor da Presidência, negou veto formal a Dagan e justificou a ausência de resposta como reação ao tratamento dado ao embaixador brasileiro. Ele reiterou as críticas às ações de Israel em Gaza, classificadas como genocídio, mas afirmou que o Brasil deseja boas relações com o país. O Itamaraty não se pronunciou oficialmente.

Israel destacou que mantém laços com setores da sociedade brasileira favoráveis ao país, apesar do atrito. O Brasil, por sua vez, retirou seu embaixador de Tel Aviv em maio de 2024, deixando o cargo vago.

A crise reflete divergências sobre o conflito em Gaza, e a normalização das relações permanece incerta, com ambos os lados sem embaixadores e em um patamar diplomático reduzido.

DP

24/08/2025

OS IMBECIS INVENTAM AS GUERRAS E COLOCAM INOCENTES PARA BRIGAR

Funcionários públicos, donas de casa, aposentados: Venezuela intensifica alistamento para enfrentar eventual invasão dos EUA

Funcionários públicos, donas de casa, aposentados. Milhares de pessoas se alistaram neste sábado nas forças militares da Venezuela, para combater uma eventual invasão dos Estados Unidos.

O ditador Nicolás Maduro pediu a abertura do registro da Milícia Bolivariana, um corpo formado por civis, integrado às Forças Armadas, e que os críticos do presidente afirmam ter um alto componente ideológico. Também representa uma demonstração de força perante o que Maduro considera ser uma ameaça ao seu poder.

Três navios militares vão se posicionar em águas internacionais diante da costa da Venezuela, no que os Estados Unidos afirmam se tratar de operações de combate ao narcotráfico. A Milícia montou centros de registro em praças e prédios militares e públicos, entre eles o palácio presidencial, em Caracas.

“Você já serviu antes?”, perguntou uma miliciana uniformizada a Óscar Matheus, que aguardou pacientemente na fila. “Estou aqui para servir ao nosso país”, disse à AFP esse auditor, de 66 anos. “Não sabemos o que pode acontecer, mas temos que nos preparar e continuar resistindo. A pátria nos chama, o país precisa de nós”, expressou Rosy Paravabith, de 51.

‘Viva a pátria!’

Batizadas de bolivarianas por Chávez, as Forças Armadas venezuelanas não escondem sua politização. “Chávez vive!” é hoje sua saudação oficial. Não está claro com quantos efetivos essas forças contam. Em 2020, elas possuíam cerca de 343 mil integrantes, segundo o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), um tamanho semelhante às do México (341 mil) e superado na América Latina apenas por Brasil (762 mil) e Colômbia (428 mil).

No entanto, Maduro afirmou nesta semana que somente a Milícia contava com mais de 4,5 milhões de soldados.

“Estou me alistando pela Venezuela, viva a pátria!”, gritavam voluntários após se registrarem. Policiais e milicianos da reserva compareceram para reafirmar seu compromisso.

Do Quartel da Montanha, pode-se observar Caracas em sua totalidade. Trata-se de um antigo museu militar onde Hugo Chávez coordenou sua tentativa de golpe de Estado em 1992. Uma vez registrados, os voluntários passam para uma sala onde é exibido um documentário sobre o bloqueio imposto por nações europeias à costa venezuelana entre 1902 e 1903, após a recusa do então presidente, Cipriano Castro, em pagar a dívida externa.

Na sala seguinte, parte do armamento está exposto. Um tenente do Exército explica, em linguagem técnica, o alcance e o espaço onde cada arma pode ser usada, e com qual objetivo.

Os Estados Unidos já haviam enviado tropas para o Caribe. Mas, desta vez, isso coincide com o aumento da recompensa por Maduro e com a acusação que ele recebeu de liderar um suposto grupo do narcotráfico batizado de Cartel dos Sóis, que o presidente americano classificou como organização terrorista.

Maduro afirma que a mobilização é “imoral, criminosa e ilegal” e busca “uma mudança de regime”. Nas ruas da Venezuela, o tema surge em meio a piadas e preocupação, embora especialistas considerem distante o cenário de uma operação direta dos Estados Unidos contra o país.

“Vamos defender esta pátria até o nosso último suspiro”, afirmou o ministro da Defesa, Vladimir López, ao canal estatal VTV.

A oposição pediu que a população não se aliste. Mas, nas filas, havia voluntários de todas as idades.

“Quero treinar para defender a pátria”, disse Jesús Bórquez, de 19 anos. “Sei que, por causa da minha idade, não vou pegar em um fuzil, mas estou disposta a ajudá-los”, afirmou Omaira Hernández, de 78 anos.

Com informações de O Globo

19/08/2025

DOIDO: EM RESPOSTA AOS EUA MADURO MOBILIZA 4,5 MILHÕES DE MILICIANOS

Maduro mobiliza 4,5 milhões de milicianos em resposta aos EUA

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, informou que mobilizará 4,5 milhões de milicianos armados como resposta aos Estados Unidos, que elevaram para 50 milhões de dólares (R$ 270 milhões) a recompensa por informações que levem à captura do chavista e reforçaram a presença militar no Caribe e na América Latina.

– Vou ativar nesta semana um plano especial para garantir a cobertura, com mais de 4,5 milhões de milicianos, de todo o território nacional, milícias preparadas, ativadas e armadas – disse ele, em anúncio transmitido pela TV.

Criada pelo ex-líder venezuelano Hugo Cháves com o objetivo de “defender a nação”, a Milícia Bolivariana conta com 5 milhões de reservistas e é uma das cinco integrantes da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB). No pronunciamento desta segunda-feira (18), Maduro prometeu expandir a milícia para várias áreas da sociedade.

– Seguirei avançando no plano de ativação das milícias camponesas e das milícias operárias, em todas as fábricas e centros de trabalho de todo o país. Nenhum império vai tocar a terra sagrada da Venezuela (…) Fuzis e mísseis para a força camponesa! Para defender o território, a soberania e a paz da Venezuela. Mísseis e fuzis para a classe operária, para que defenda a nossa pátria! – adicionou Maduro durante seu pronunciamento.

As falas do chavista ocorrem após os Estados Unidos endurecerem o cerco ao regime venezuelano. Além de aumentar a recompensa por Maduro – o valor fixado pelo ex-presidente Joe Biden era de 25 milhões de dólares (R$ 136 milhões) -, a administração Trump disse que o líder da Venezuela é um dos “maiores narcotraficantes do mundo” e representa uma ameaça à segurança nacional norte-americana.

O senador estadunidense, Bernie Moreno, por sua vez, previu que Maduro não estará no comando da Venezuela em dezembro.

– Não toleraremos um narcoterrorista que inflige danos aos Estados Unidos. Trataremos os terroristas como os EUA os trataram no passado. Não o vejo no cargo além do final deste ano – declarou no 10° Congresso Empresarial Colombiano.

Os EUA ainda decidiram deslocar mais de 4 mil fuzileiros navais e marinheiros para o mar do Caribe, além de um submarino de ataque com propulsão nuclear, destróieres, cruzador lança-mísseis e aeronaves de reconhecimento P-8 Poseidon. O objetivo, segundo o país, é fazer uma operação contra cartéis de drogas.

pleno.news

18/08/2025

URGENTE: NAS ELEIÇÕES BOLIVIANAS SÓ DEU DIREITA

O povo boliviano finalmente se livra da esquerda

O primeiro turno das eleições presidenciais na Bolívia terminou com uma vitória da direita, em dose dupla. Os dois candidatos que irão disputar o segundo turno são de direita, apontam as pesquisas de boca de urna da Ipsos-Ciesmori e da Captura Consulting.

Rodrigo Paz, senador de centro-direita pelo estado Tarija, ficou em primeiro lugar com mais de 31% dos votos.

Em segundo aparece o ex-mandatário Jorge "Tuto" Quiroga, da direita conservadora, com mais de 27%.

O milionário Samuel Doria Medina, favorito em todas as pesquisas até uma semana atrás, terminou em terceiro, com mais de 19%.

Se o resultado se confirmar, será a primeira vez em 20 anos que a esquerda não governará o país, afundado em uma profunda crise econômica e sob o fantasma do ex-presidente Evo Morales (2006-2019), que, impedido de disputar as eleições, promoveu uma campanha em prol do voto nulo.

17/08/2025

BOLÍVIA: MULTIDÃO ALPEDREJA CANDIDATO DA ESQUERDA EM ELEIÇÃO

Candidato de esquerda é apedrejado em eleições

Uma multidão apedrejou e vaiou neste domingo (17) o candidato à presidência Andrónico Rodríguez, após o esquerdista votar no reduto político e sindical do ex-presidente Evo Morales, onde é considerado um “traidor” por se afastar do ex-governante e se candidatar por conta própria nestas eleições gerais.

Rodríguez foi votar na escola José Carrasco, no município de Entre Ríos, situado no Trópico de Cochabamba, reduto de Morales (2006-2019) na região central de Cochabamba, já com um atraso devido a uma pequena explosão que ocorreu anteriormente perto do local.

Quando o também presidente do Senado se preparava para falar com os jornalistas que cobriam a votação, as pessoas que estavam no local começaram a lançar pedras contra ele, segundo constatou a Agência EFE.

Diante do ataque, o candidato não fez mais declarações e saiu rapidamente do colégio eleitoral, onde um veículo o aguardava e também foi atingido pelas pedras, enquanto a multidão gritava “traidor”.

O ambiente em Entre Ríos é tenso, uma vez que antes de Rodríguez votar houve uma explosão perto do local.

Testemunhas relataram a veículos de imprensa locais que foi ouvido um forte estrondo no pátio traseiro do colégio José Carrasco e policiais da Força Especial de Luta Contra o Crime (Felcc) chegaram ao local para colher depoimentos e investigar o incidente.

Juan Carlos Campero, o promotor responsável pelo caso, afirmou aos meios de comunicação locais que “não houve danos materiais nem pessoais” e acrescentou que “a votação está ocorrendo normalmente”.

Rodríguez é o candidato de esquerda mais bem posicionado nas pesquisas, ficando entre o terceiro e o quarto lugar, atrás dos opositores Samuel Doria Medina, da aliança Unidade, e do ex-presidente Jorge ‘Tuto’ Quiroga (2001-2002), da aliança Livre, que poderiam disputar um inédito segundo turno.

O candidato da aliança Popular era considerado o herdeiro político de Morales, mas decidiu se candidatar por conta própria, o que fez o ex-governante qualificá-lo como “traidor”.

Morales não participa destas eleições por uma disposição constitucional que o impede de concorrer novamente, já que governou o país em três períodos e também não tem partido político, por isso promove o voto nulo.

A campanha pelo voto nulo foi intensa no Trópico de Cochabamba, e várias pessoas em Entre Ríos alertaram que, se essa opção não for a maioria na área, queimarão as urnas eleitorais.

Mais de 7,5 milhões de pessoas são esperadas nas urnas em território boliviano para eleger o presidente, o vice-presidente e os parlamentares do Legislativo, e outros 369.308 cidadãos votarão no exterior.

As eleições ocorrem em meio a uma forte crise econômica, marcada pela falta de dólares, escassez de combustível e a pior inflação em décadas.

*EFE

15/08/2025

BRASIL QUER DAR O 'DLIBLE DA VACA' NOS EUA, MAS ADVOGADOS DIZEM QUE É ILEGAL

Triangulação: por que mandar produtos para outro país antes dos EUA para driblar tarifaço é ilegal; veja o que é permitido

Mandar produtos brasileiros para um país intermediário e, de lá, enviá-los para os EUA poderia ser uma alternativa para o Brasil escapar da tarifa de 50% imposta por Trump? Não, disseram advogados ouvidos pelo g1.

Esse tipo de ação é ilegal e pode sair caro para os importadores norte-americanos, que são os que pagam o tarifaço quando compram produtos estrangeiros.

Produtos brasileiros até podem passar por outros países antes de chegarem aos EUA. Mas só se houver a industrialização do alimento: ele sai do Brasil e é transformado em outro produto em um país intermediário, para, então, ser vendido por esse país aos norte-americanos. É algo que acontece com o café, por exemplo.

Outra saída legal é a das empresas brasileiras que possuem unidades de produção em outros países e não dependem totalmente do que é feito no Brasil para exportar para os EUA, que é o caso de grandes frigoríficos (saiba mais). É uma alternativa que requer altos investimentos.

O que não se pode fazer

Na chamada triangulação, o país de origem mandaria o produto para um destino intermediário, por exemplo algum país que tenha sobretaxa menor do que o Brasil. E, de lá, o produto embarcaria para o país de Trump, com os importadores pagando apenas a taxa correspondente à daquele fornecedor.

Clique no link abaixo e veja a matéria completa:

12/08/2025

ELES SABEM DISSO, PASSAM VERGONHA PORQUE QUEREM!

Haddad passou vergonha porque EUA só discutem tarifa com Bolsonaro livre

O cancelamento da suposta reunião de Fernando Haddad com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, decorre do diálogo inviável desde que Lula (PT) devolveu sem resposta a carta de Donald Trump. A Casa Branca aguarda pedido formal de desculpas. Afinal, carta semelhante a uma centena de países resultou em negociações de alto nível com todos eles. O petista preferiu tentar se aproveitar eleitoralmente do episódio. E Trump dobrou a aposta: acordo com o Brasil passará necessariamente pelo livramento de Jair Bolsonaro.

João-sem-braço

Haddad fingiu não entender que problema para governo Trump não é comercial e sim Alexandre de Moraes, sancionado pela Lei Magnitsky.

Quem governa mesmo?

Nos EUA, agora, até a imprensa vê no Brasil sob ditadura judicial, como o Wall Street Journal divulgou no domingo (10).

Dialogo de surdos

Haddad foi esnobado tanto quanto Geraldo Alckmin “não consegue falar com ninguém” na Casa Branca, como disse Lula do seu vice.

Pavão misterioso

Já o vaidoso chanceler Mauro Vieira divulgou misteriosa reunião com o homólogo americano, mas o Departamento de Estado não a confirmou.

DP

10/08/2025

AGORA VAI: BRASIL ENVIA MILITARES A CHINA APÓS ROMPER EXCLUSIVIDADE COM EUA

Brasil rompe exclusividade dos EUA e envia militares à China

Oficiais-generais brasileiros foram enviados para auxiliar na embaixada da China, em Pequim, pela primeira vez na história. A decisão, assinada neste mês pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, encerra a exclusividade dos Estados Unidos como único país a receber esse tipo de apoio militar do alto escalão.

Foram designados três adidos: um oficial-general do Exército como Adido de Defesa e do Exército, um contra-almirante da Marinha como Adido Naval e um coronel da Aeronáutica como Adido Aeronáutico. Dois adjuntos também foram nomeados para apoiar as funções militares no país asiático.

A medida ocorre durante um momento de aproximação entre Brasil e China e em meio a tensões diplomáticas com os Estados Unidos, embora essa relação não tenha sido citada no decreto oficial.

Entre as funções dos adidos estão a negociação de acordos de cooperação, o intercâmbio de informações, a participação em visitas oficiais e o monitoramento de avanços tecnológicos e industriais na área de defesa.

No Exército, o posto de oficial-general é o mais alto da carreira militar, reservado a funções estratégicas e de comando. As informações são do SBT.

04/08/2025

NA ECONOMIA MILEI DÁ UM BAILE EM LULA

Milei dá um baile em Lula e, na economia, passa rodo no Brasil

Se no Brasil a economia é chefiada por um ministro da Fazenda que já confessou ser ignorante no assunto, na Argentina, o economista Javier Milei lidera uma transformação quase impossível em tempo recorde. Ele derrubou a inflação, diminuiu o peso do estado, privatizou estatais beberronas, derrubou a inflação, fez crescer o PIB etc. Milei dá um baile no governo Lula, e passa o rodo no Brasil, capturando ao menos US$1 bilhão do fabuloso comércio de carne bovina com os EUA.

No lado certo

Milei ficou no lado certo, os interesses nacionais, e saiu da crise do tarifaço com tarifa zero nos EUA para 80% do que a Argentina exporta.

Argentina em 1º lugar

Enquanto Lula chamava Trump de “nazista”, Milei estabelecia relação de simpatia que rendeu frutos ao futuro da economia argentina.

Rosário eufórica

Em contraste com a atormentada bolsa brasileira, a Bolsa de Comércio de Rosário vive a euforia das boas notícias para os argentinos.

Brasil para trás

O tarifaço dos EUA sobre a carne brasileira anima ainda mais o país de Javier Milei, mas os mais beneficiados serão Austrália e Nova Zelândia.

DP

02/08/2025

NA ARGENTINA O GOVERNO TRABALHA PARA O PAÍS CRECER, JÁ NO BRASIL.....

Argentina deve crescer mais do que o dobro do Brasil em 2025, diz FMI

O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a economia da Argentina crescerá 5,5% em 2025, enquanto o Brasil deve registrar uma expansão de 2,3% no mesmo período. Os dados constam na atualização do relatório World Economic Outlook, divulgada na última segunda-feira, 28. Para 2026, o FMI projeta um crescimento de 4,5% para a Argentina e 2,1% para o Brasil.

Segundo o relatório, a previsão para a Argentina permanece inalterada em relação à edição anterior, de abril. Ainda assim, o país sul-americano aparece como um dos destaques de crescimento entre as economias emergentes e supera não apenas o Brasil, mas também países como México (0,2%) e Rússia (0,9%).

Na América Latina como um todo, o crescimento projetado é de 2,2% para 2025. Para o Brasil, o FMI revisou positivamente a previsão de abril em 0,3 ponto porcentual, o que sugere melhora nas condições macroeconômicas do país. Ainda assim, o relatório ressalta que o Brasil figura entre as nações com déficits fiscais elevados diante de uma dívida pública historicamente alta.

As previsões do FMI estão condicionadas a um cenário de manutenção das políticas comerciais e fiscais em vigor no momento da publicação. A instituição assume, por exemplo, que a suspensão temporária de tarifas comerciais pelos Estados Unidos será prorrogada, embora esteja programada para terminar em agosto. A incerteza nesse campo permanece alta.

A previsão global de crescimento para 2025 foi revista para cima: de 2,8% em abril para 3,0% em julho. A revisão reflete fatores como a antecipação de exportações pela ameaça de novas tarifas, a queda no valor do dólar e o afrouxamento das condições financeiras internacionais. Ainda assim, o FMI alerta que o crescimento segue abaixo da média anterior à pandemia, de 3,7%.

Revista Oeste

31/07/2025

MONTADORA CHINESA CHAMA MONTADORAS QUE ATUAM NO BRASIL DE 'PREGUIÇOSAS' E 'DINOSSAUROS'

Chineses chamam montadoras de “preguiçosas” e “dinossauros”

Após os presidentes das quatro maiores montadoras do Brasil enviarem uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticando um plano de incentivo para importação de veículos desmontados, a montadora chinesa BYD decidiu se manifestar. Em carta divulgada nesta quarta-feira (30), a empresa chamou seus concorrentes de “obsoletos” e classificou a Toyota, Stellantis, Volkswagen e General Motors como “dinossauros”.

A medida, sob coordenação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, deve beneficiar especialmente montadoras chinesas que operam no modelo SKD (Semi Knocked Down), com baixa geração de empregos e pouca contratação de fornecedores brasileiros. Por isso, as quatro montadoras afirmaram que poderiam demitir até 15 mil trabalhadores e levar a um corte de pelo menos R$ 60 bilhões dos R$ 180 bilhões anunciados em investimentos no setor automotivo.

Na carta, no entanto, a BYD afirmou que, na carta, as concorrentes pediram “que o governo impeça a redução temporária dos impostos para quem ousa oferecer carros melhores por um preço mais justo”.

Além disso, afirmou que o plano “está sendo bem recebido pelos consumidores — aqueles mesmos que, por décadas, foram obrigados a pagar caro por tecnologia velha e design preguiçoso”.

– Agora, chega uma empresa chinesa que acelera fábrica, baixa preço e coloca carro elétrico na garagem da classe média, e os dinossauros surtam. Não foi por acaso que uma concorrente reduziu o valor de um modelo elétrico em mais de 100 mil reais depois da chegada da BYD. Por que antes custava tanto? – indagou.

A montadora chinesa também disse que a reação das outras montadoras faz parte “do velho roteiro de sempre: diante de qualquer sinal de abertura de mercado ou inovação, surgem as ameaças de demissões em massa, fechamento de fábricas e o fim do mundo como conhecemos”.

– A carta fala em “concorrência desleal”. Porque nada é mais desleal do que alguém jogar o jogo — e ganhar. Nada mais injusto do que montar um carro no Brasil sob o regime autorizado pelo governo, com data marcada para nacionalizar a produção, e ainda assim entregar um produto que as “locais” não conseguem nem sonhar em oferecer – afirmou a empresa.

Leia a íntegra do documento:

Por que a BYD incomoda tanto?

Empresa que trouxe carros tecnológicos, sustentáveis e mais acessíveis é atacada por concorrentes obsoletos

Dizem que o futuro chega de repente. Mas, às vezes, o que chega de repente é o e-mail. O da vez foi uma carta enviada por quatro das maiores montadoras brasileiras ao Presidente da República, implorando para ele abortar a inovação.

É isso mesmo: pedem, com todas as letras, que o governo impeça a redução temporária dos impostos para quem ousa oferecer carros melhores por um preço mais justo.

Assinada por representantes da Toyota, Stellantis, Volkswagen e General Motors, a carta tem o tom dramático de quem acaba de ver um meteoro no céu. O problema não é o meteoro, claro. O problema é que ele está sendo bem recebido pelos consumidores — aqueles mesmos que, por décadas, foram obrigados a pagar caro por tecnologia velha e design preguiçoso.

Agora, chega uma empresa chinesa que acelera fábrica, baixa preço e coloca carro elétrico na garagem da classe média, e os dinossauros surtam. Não foi por acaso que uma concorrente reduziu o valor de um modelo elétrico em mais de 100 mil reais depois da chegada da BYD. Por que antes custava tanto?

A carta fala em “concorrência desleal”. Porque nada é mais desleal do que alguém jogar o jogo — e ganhar. Nada mais injusto do que montar um carro no Brasil sob o regime autorizado pelo governo, com data marcada para nacionalizar a produção, e ainda assim entregar um produto que as “locais” não conseguem nem sonhar em oferecer.

A reação da Anfavea e seus associados, infelizmente, não é novidade. Trata-se do velho roteiro de sempre: diante de qualquer sinal de abertura de mercado ou inovação, surgem as ameaças de demissões em massa, fechamento de fábricas e o fim do mundo como conhecemos.

É uma espécie de chantagem emocional com verniz corporativo, repetida há décadas pelos barões da indústria para proteger um modelo de negócio que deixou o consumidor brasileiro como último da fila da modernidade.

A ironia é que, enquanto as cartas se empilham em Brasília, os consumidores já tomaram sua decisão. Basta olhar os comentários nas redes sociais da própria Anfavea:

“Lutar por carro mais barato vocês não lutam, agora querem nosso apoio pra quê?”

Ou ainda:

“Sempre vou dizer o seguinte: se a Anfavea está tão incomodada, é porque o outro lado vale a pena.”

Os brasileiros querem andar para frente — e não seguir em marcha a ré.

A redução temporária de imposto que a BYD pleiteia segue uma lógica simples e razoável: não faz sentido aplicar o mesmo nível de tributação sobre veículos 100% prontos trazidos do exterior e sobre veículos que são montados no Brasil, com geração de empregos locais, movimentação da cadeia logística e pagamento de encargos.

Isso não é nenhuma novidade. Outras montadoras já adotaram a mesma prática antes de ter a produção completa local.

E a BYD está fazendo isso. Em menos de um ano e meio, já está finalizando a primeira etapa das obras da fábrica em Camaçari (BA), no mesmo local onde outra montadora, que também era tradicional, desistiu do Brasil.

Apenas o galpão de montagem final já é mais do que a metade do tamanho da antiga fábrica inteira. E o contrato com o Governo da Bahia já previa essa fase inicial de montagem enquanto o restante da estrutura é finalizado. Nada foi alterado. Tudo dentro do planejamento desde o começo.

O incômodo das concorrentes não tem a ver com impostos, nem com montagem, nem com empregos. Tem a ver com a perda de protagonismo. Com o fato de que um novo player chegou oferecendo mais e cobrando menos. Com o fato de que a tecnologia finalmente deixou de ser um luxo para poucos e virou realidade para muitos.

O que a BYD propõe ao Brasil não é um atalho nem uma esperteza fiscal. É uma visão de futuro com veículos mais limpos, mais seguros, mais conectados e com custo-benefício justo. Ajudar o Brasil a acelerar essa transição é um movimento estratégico não só para a marca, mas para o país.

O Presidente deveria ouvir essas cartas — e usá-las como prova de que está no caminho certo. Porque, se os dinossauros estão gritando, é sinal de que o meteoro está funcionando.

pleno.news

NEGÓCIOS: PESQUISA APONTA QUE BRASILEIROS PREFEREM QUE O BRASIL FIQUE MAIS PRÓXIMO DOS EUA

PoderData: Para 59%, Brasil deve ficar mais próximo dos EUA do que da China

O Brasil deveria ter mais relações comerciais com os Estados Unidos do que com a China para 59% dos brasileiros, de acordo com levantamento do PoderData divulgado nesta quinta-feira (31).

Na outra ponta, 32% optaram por responder que o país deveria se aproximar dos chineses. 

Os que não souberam responder somam 9%.



A pesquisa também dividiu os dados em recortes demográficos; os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022 foram os que mais optaram por escolher os EUA, com 61%, contra 58% dos eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em relação à escolha da China, os que declararam voto a Lula representam 33%; em Bolsonaro, 30%.

O levantamento ouviu 2.500 pessoas em 182 municípios entre os dias 26 e 28 de julho, por meio de ligações telefônicas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

CNN

29/07/2025

MADURO DESISTE DE TARIFAÇO CONTRA O BRASIL: SERIA SACANAGEM DEPOIS DE TER A DÍVIDA COM O BRASIL PERDOADA

Venezuela volta atrás e desiste de tarifaço de até 77% ao Brasil

País retomou isenção de imposto a itens com certificado de origem brasileira; não foi divulgado se aumento havia sido proposital ou um erro burocrático

Depois de anunciar que passaria a taxar produtos brasileiros com alíquotas de até 77%, a Venezuela voltou atrás e retomou a isenção do imposto de importação a itens com certificado de origem do país.

Segundo comunicado divulgado nesta segunda-feira, 28, pelo governo de Roraima — estado que seria o mais afetado pela tributação –, a decisão do país vizinho “restabelece a normalidade no comércio” entre as duas nações, após exportadores terem sido surpreendidos, na última semana, com a cobrança da taxa aduaneira.

Adotada sem aviso prévio, a medida gerou dúvidas sobre se teria ocorrido por um erro burocrático ou de propósito. Até esta segunda-feira, 25, não havia maiores informações sobre a justificativa por trás da alteração.

O governador Antonio Denarium (PP) comemorou a retomada da isenção e sinalizou a importância da parceria comercial de forma bilateral. “A Venezuela é o principal destino das exportações roraimenses. Essa taxação poderia prejudicar fortemente o comércio transfronteiriço, afetando empregos, renda e arrecadação. Com a normalização, os empresários ganham mais segurança para continuar exportando para esse mercado, que é essencial para a economia de Roraima”, afirmou o mandatário.

Segundo Eduardo Oestreicher, coordenador de Negócios Internacionais da Secretaria de Agricultura, Desenvolvimento e Inovação do estado, o sistema Sidunea — utilizado para o controle aduaneiro e comércio exterior no país — já foi ajustado e voltou a reconhecer os certificados de origem que acompanham as cargas exportadas.

O Seniat, órgão tributário da Venezuela, também retomou a emissão do benefício tributário sobre o imposto ad valorem, disse o secretário. “Ou seja, as cargas internalizadas na aduana venezuelana já não pagam mais a taxa cheia, e sim, com o benefício previsto. Praticamente todos os produtos estão com isenção de 100% sobre esse imposto”, explicou Oestreicher.

Cobrança

Na última semana, a Venezuela começou a taxar os produtos importados do Brasil com alíquotas que variavam de 15% a 77% mesmo nos casos em que deveria haver isenção mediante apresentação de certificado de origem. A informação inicial sobre a cobrança inesperada foi da Folha de Boa Vista, de Roraima, e foi confirmada pela Federação das Indústrias do Estado de Roraima (Fier) em nota enviada à VEJA NEGÓCIOS.

Na prática, os exportadores brasileiros vinham relatando dificuldade de ter seus certificados de origem brasileira aceitos pelas autoridades venezuelanas, o que acabou fazendo com que as tarifas fossem cobradas.

Na semana anterior, afirma o governo de Roraima, exportadores relataram que a cobrança gerou custos inesperados e insegurança jurídica nas operações comerciais com a Venezuela.

Como forma de negociar o tarifaço, o secretário Eduardo Oestreicher, que também é presidente da Câmara Venezuelana Brasileira de Comércio e Indústria de Roraima, enviou na terça-feira, 22, uma carta à embaixadora do Brasil em Caracas solicitando apoio diplomático para reverter a cobrança.

Isenção

Desde 2014, o Brasil e a Venezuela têm um Acordo de Complementação Econômica, que concede livre mercado a praticamente todos os produtos comercializados entre os países. Pelo acordo, os produtos com certificado de origem têm direito à isenção do imposto de importação ad valorem, conforme critérios específicos por tipo de mercadoria.

veja

27/07/2025

TARIFAÇO: DIA 1º DE AGOSTO ENTRA EM VIGOR - SEGUNDO SECRETÁRIO DE TRUMP - VEJA TABELA

‘Sem prorrogações’: Secretário de Trump confirma que tarifas entram em vigor em 1º de agosto

O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou que as tarifas impostas pelo país entrarão em vigor no dia 1º de agosto, “sem prorrogações”.

A declaração, dada durante entrevista à emissora americana Fox News, foi divulgada pelo perfil oficial da Casa Branca neste domingo (27), na rede social X.

“Sem prorrogações, sem mais períodos de carência — em 1º de agosto, as tarifas serão definidas. Elas entrarão em vigor. A Alfândega começará a arrecadar o dinheiro”, garantiu.

Apesar do ‘ultimato’, o secretário de Trump também disse que, mesmo depois que as tarifas já estejam estabelecidas, os países ainda poderão negociar com o governo americano:

“As pessoas ainda poderão falar com o presidente Trump. Ele está sempre disposto a ouvir. Se elas poderão fazê-lo feliz ou não é outra questão… Mas ele está sempre disposto a negociar”.

Questionado especificamente sobre as negociações para um acordo com a União Europeia, Lutnick afirmou que o bloco precisa abrir seus mercados para as exportações dos EUA para convencer o presidente norte-americano a retirar as tarifas de 30% estabelecidas.

Relação ‘não tem sido boa’, justificou Trump sobre tarifas de 50%

No dia 23, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que aplicou tarifas de 50% a países com os quais o relacionamento “não tem sido bom”. Embora não tenha sido citado diretamente, o Brasil está entre eles.

No dia 9 de julho, Trump publicou uma carta endereçada ao presidente Lula (PT) anunciando a aplicação de tarifas de 50% sobre todos os produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos. Ele justificou a medida com argumentos políticos e comerciais.

Nesta quinta-feira, durante evento em Washington D.C., Trump afirmou que estabeleceu tarifas que variam de 15% a 50% para pressionar outros países a abrir seus mercados.

“Em alguns casos, é 50% porque o relacionamento não tem sido bom com esses países. Então apenas dissemos: ‘vão pagar 50’. E é isso”, afirmou.

Veja a lista de afetados:

África do Sul: 30%
Argélia: 30%
Bangladesh: 35%
Bósnia e Herzegovina: 30%
Brasil: 50%
Brunei: 25%
Camboja: 36%
Canadá: 35%
Cazaquistão: 25%
Coreia do Sul: 25%
Filipinas: 20%
Indonésia: 32%
Iraque: 30%
Japão: 25%
Laos: 40%
Líbia: 30%
Malásia: 25%
México: 30%
Mianmar: 40%
Moldávia: 25%
Sérvia: 35%
Sri Lanka: 30%
Tailândia: 36%
Tunísia: 25%
União Europeia: 30%

g1