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18/05/2025

HOMOSSEXUALIDADE DEIXAVA DE SER DOENÇA PELA OMS HÁ 35 ANOS

Há 35 anos, a homossexualidade deixava de ser doença pela OMS

No dia 16 de maio de 1990, quem consultasse o Código Internacional de Doenças (CID), encontraria o termo homossexualidade ao lado do número 302.0. No dia seguinte, no entanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) revisou a publicação e retirou a palavra da lista de doenças.

Desde 2004, a data passou a ser conhecida como o Dia Internacional de Combate à LGBTfobia.

Em 1948, o Código Internacional de Doenças, em sua sexta edição, passou a considerar homossexualidade um transtorno de personalidade. Quatro anos depois, a Associação Americana de Psiquiatria (APA) lançaria a primeira edição de seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), que incluiria a homossexualidade como um “desvio sexual”.

A luta de ativistas LGBT para reverter a situação começou a se intensificar na década de 70. Em 1973, a APA decidiu retirar a palavra homossexualidade do DSM.

Em suas redes sociais, a ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, falou sobre a data.

– A data é um momento de reflexão e resistência, mas também de celebração das conquistas obtidas por meio da luta de movimentos sociais e ativistas, que, ao longo das décadas, vêm construindo um Brasil mais justo, diverso e plural – disse.

Com informações da Agência Brasil

02/05/2024

ALGUÉM AINDA CONFIA NESSA 'FAKE' OMS? AS MULTAS IMPOSTAS A BOLSONARO VÃO TER DEVOLUÇÃO?

Atualização da OMS acaba admitindo a ineficácia das máscaras durante a pandemia

Desde 2020, um dos temas mais controversos na dicotomia política e sanitária da pandemia de COVID-19 tem sido o uso de máscaras. Por um lado, houve defensores fervorosos da eficácia inquestionável do uso desses dispositivos, que se tornaram uma característica marcante e até motivo de coerção e represália para quem não os seguia rigidamente, embasados na nova ciência emergente.

Por outro lado, houve aqueles que lutaram para trazer coerência e debate dentro das recomendações dos governantes, questionando a eficácia das máscaras conforme impostas pela ciência moderna. Observou-se, com frequência, pessoas que defendiam apaixonadamente a eficácia das máscaras, mas acabavam contraindo o vírus mesmo usando-as de forma dogmática.

Além disso, era comum ver políticos e autoridades utilizando máscaras em eventos oficiais, apenas para retirá-las logo em seguida fora do escopo das câmeras, o que gerou críticas e acusações de hipocrisia.

O debate central girava em torno da capacidade das máscaras, de todos os tipos, incluindo as não profissionais, de proteger as pessoas da contração do vírus. Conforme os meses e anos de pandemia avançaram, o debate se intensificou, com destaque para a descoberta de e-mails “vazados” do Dr. Anthony Fauci, que questionavam a eficácia das máscaras.

Uma virada significativa ocorreu com o estudo de Katherine Randall e Linsay Marr, que levantou dúvidas sobre a transmissão do vírus por aerossóis. Este estudo, junto com o apelo de centenas de cientistas independentes à OMS desde janeiro de 2020, eventualmente resultou em uma atualização da terminologia e compreensão da transmissão do vírus pelo ar.

No entanto, apesar dessa atualização, a OMS demorou quase um ano para reconhecer a importância dos aerossóis na disseminação da doença, o que não recebeu grande atenção da mídia ou autoridades. Essa falta de divulgação levanta questões sobre o acesso à informação e a comunicação eficaz durante a pandemia.

Essa nova abordagem da OMS reconhece que as partículas respiratórias infecciosas existem em um espectro contínuo de tamanhos e que o tipo de máscara pode influenciar sua capacidade de proteger contra a doença. Isso levanta dúvidas sobre a eficácia das máscaras, especialmente quando usadas indiscriminadamente em ambientes ao ar livre e ventilados.

No entanto, apesar dessas mudanças na compreensão da transmissão do vírus, muitas autoridades e mídias tradicionais ainda não reconheceram publicamente os erros cometidos no passado em relação às medidas de saúde pública. Isso destaca a persistência de agendas políticas e interesses divergentes durante a pandemia, em detrimento da saúde e bem-estar da população.

TBN

09/08/2023

APARECEU O 'CORREIO DA MÁ NOTÍCIA'

OMS rastreia novas variantes do coronavírus

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está rastreando várias variantes do coronavírus, incluindo a EG.5, que se espalha nos Estados Unidos e no Reino Unido, disse o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta quarta-feira 9.

“Permanece o risco de surgir uma variante mais perigosa que pode causar aumento repentino de casos e mortes”, afirmou Tedros, acrescentando que a agência está publicando um relatório de avaliação de risco sobre o tema.

A OMS também emitiu um conjunto de recomendações permanentes para a covid, nas quais pede aos países que continuem relatando dados sobre a doença, especialmente de mortalidade e morbidade, e oferecendo vacinação.

09/08/2022

OMS VAI CORRIGIR MAIS UMA DE SUAS 'MERDAS'

OMS avalia mudar nome da varíola dos macacos para proteger animais

Porta-voz da Organização Mundial de Saúde (OMS), a epidemiologista Margaret Harris informou nesta terça-feira (9) que o atual surto de varíola dos macacos – que ocorre em diversos países do mundo – representa um risco de transmissão que vem de humanos e condenou ataques a animais.

“A transmissão que estamos vendo agora com o grande surto de varíola dos macacos é uma transmissão de pessoa para pessoa. O vírus está em alguns animais, e vemos um salto para os humanos, mas não é isso que estamos vendo agora. O risco de transmissão vem de outro ser humano”, afirmou a especialista.

Em menos de uma semana, sete macacos foram resgatados em áreas de mata em Rio Preto (SP) com sinais de possível intoxicação. Um outro animal também foi encontrado morto no local.

A suspeita é que esses animais tenham sido envenenados depois da confirmação de três casos positivos da varíola dos macacos na cidade, apesar de o atual surto não ter relação nenhuma com os primatas.

Harris informou ainda que a preocupação atual sobre a doença deve se concentrar no fato de que a varíola dos macacos está sendo transmitido na população humana e o que os humanos devem se atentar a medidas sanitárias de proteção ao vírus.

“Certamente, [a preocupação atual] não deveria ser sobre ataques a nenhum animal”, alertou.

Com informações do G1