Polícia investiga suspeito de ‘estelionato sentimental’ no RN; vítima teve prejuízo de R$ 50 mil
A Polícia Civil cumpriu na manhã desta sexta-feira (27) um mandado de busca e apreensão contra um suspeito de “estelionato sentimental” em uma casa de praia localizada em Maracajaú, município de Maxaranguape. A “Operação Fraude do Amor” foi deflagrada por policiais civis da Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD) de Natal.
De acordo com a polícia, o homem, de 47 anos, teria conhecido a vítima por meio de um aplicativo de relacionamento. Após conquistar sua confiança e estabelecer um vínculo afetivo, ele a persuadiu a transferir bens de sua propriedade para o nome dele. O suspeito teria prometido que ambos utilizariam os bens em conjunto, porém, um dia após a transferência, vendeu os bens e desapareceu, causando um prejuízo financeiro significativo, estimado em R$ 50 mil.
O nome da operação, “Fraude no Amor”, faz referência ao método utilizado pelo suspeito, que se aproveitou de um relacionamento amoroso para enganar a vítima.
Justiça de SP mantém prisão de motorista de Porsche e decide levá-lo a júri popular
A Justiça de São Paulo decidiu manter a prisão preventiva do empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, motorista do Porsche Azul, e determinou que ele será julgado por um júri popular.
Fernando é acusado de causar um acidente de trânsito que resultou na morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana e deixou outra pessoa gravemente ferida em São Paulo, no dia 31 de março deste ano. A decisão foi publicada no último sábado (28) pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), e a data do julgamento ainda será definida.
Fernando responde pelos crimes de homicídio com dolo eventual, por ter assumido o risco de matar o motorista de aplicativo, e também por lesão corporal gravíssima, por ferir Marcus Vinicius Machado Rocha.
Preso preventivamente desde 6 de maio, Fernando aguarda o julgamento na Penitenciária de Tremembé (P2), no interior de São Paulo. O juiz Roberto Zanichelli Cintra, responsável pelo caso, decidiu pela manutenção da prisão, destacando que há evidências suficientes de que o empresário cometeu os crimes, citando depoimentos que indicam que ele havia bebido antes de dirigir.
A defesa de Fernando tentou revogar a prisão em cinco ocasiões, mas todos os pedidos foram negados pela Justiça.
Segundo o juiz, o comportamento de Fernando revela desprezo pelas regras de trânsito, justificando a necessidade de sua detenção até o julgamento. Caso condenado, ele pode enfrentar uma pena de até 30 anos de prisão.
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