Investigadores apontam que fugitivos foram abandonados por crime organizado
Passada mais de duas semanas da fuga dos detentos Deibson Nascimento e Rogério Mendonça da Penitenciária Federal de Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte, investigadores apontam novas informações sobre a ação da dupla. Segundo a equipe da Força-Tarefa que atua nas buscas pelos presos, eles estão sem receber apoio da rede de proteção do crime organizado há uma semana.
A apuração dos policiais, divulgada pela imprensa nacional, indica que Deibson e Rogério enfrentam dificuldades para sair da área em que está sendo feito o cerco por agentes do Estado e Força Nacional. O local em questão se concentra em uma área próxima a Baraúna e, no lugar de estarem caminhando rumo à divisa com o Ceará, eles teriam voltado para uma área mais perto da cidade e do presídio de Mossoró.
Aliado a isso, com as prisões realizadas nos últimos dias contra suspeitos de colaborar com os detentos, a estratégia do crime organizado de auxiliar os dois a deixarem o estado estaria sendo prejudicada. Segundo os investigadores, eles também estariam sem aparelho celular. Até o momento, cinco pessoas foram presas suspeitas de ajudar a dupla a se esconder e andar pela região.
Deibson Nascimento e Rogério Mendonça fugiram do presídio federal de Mossoró no último dia 14 de fevereiro. Ao todo, mais de 600 agentes de segurança, das Polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar, e da Força Nacional, continuam as buscas pelos detentos.
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