Maluf acusa Dilma de 'comprar' votos contra impeachment com cargos
O deputado Paulo Maluf (PP-SP) acusou a presidente Dilma Rousseff de comprar votos dos deputados do seu partido contra o impeachment. À Folha de S.Paulo, ele disse que a troca pelo apoio está sendo feita com cargos. Um dos cargos em negociação seria o de ministro da Educação.
"O governo está se metendo num processo de compra e venda que é detestável. (…) Querem construir maioria no Legislativo dividindo o Executivo. Não é assim", afirmou à Folha.
Integrantes da comissão que analisa do impeachment, ele diz que a negociação o desobriga de seguir a postura do governo na votação. Ele disse não querer fazer umainjustiça com a presidente, “que é uma senhora correta, de vida limpa”, mas está mudando de tendência.
Ainda à Folha, ele elogiou o vice Michel Temer. "O Michel é um sujeito correto e decente. É um homem respeitado, um político nota 10.”
Também nesta terça-feira (5), o deputado Paulinho da Força (SD-SP) também acusou o governo de compra de votos. Disse que o Planalto está negociando a ausência no dia da votação em plenário por R$ 400 mil e R$ 2 milhões para quem votar contra. O parlamentar, no entanto, não apresentou provas nem disse que estava sendo assediado.
"O governo está se metendo num processo de compra e venda que é detestável. (…) Querem construir maioria no Legislativo dividindo o Executivo. Não é assim", afirmou à Folha.
Integrantes da comissão que analisa do impeachment, ele diz que a negociação o desobriga de seguir a postura do governo na votação. Ele disse não querer fazer umainjustiça com a presidente, “que é uma senhora correta, de vida limpa”, mas está mudando de tendência.
Ainda à Folha, ele elogiou o vice Michel Temer. "O Michel é um sujeito correto e decente. É um homem respeitado, um político nota 10.”
Também nesta terça-feira (5), o deputado Paulinho da Força (SD-SP) também acusou o governo de compra de votos. Disse que o Planalto está negociando a ausência no dia da votação em plenário por R$ 400 mil e R$ 2 milhões para quem votar contra. O parlamentar, no entanto, não apresentou provas nem disse que estava sendo assediado.
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