11/01/2011

CASA DE MÃE JOANA



Deputado federal recebe salário, mas não aparece na Câmara desde julho




O deputado federal José Fuscaldi, o Tatico (PTB-GO), não aparece para trabalhar na Câmara dos Deputados desde o dia 13 de julho. Tatico foi o primeiro político a ser condenado à prisão pelo Supremo Tribunal Federal, em setembro do ano passado. Ele entrou com recurso contra a decisão e aguarda o julgamento em liberdade. Segundo levantamento do site Congresso em Foco, o deputado, que está no final do segundo mandato, já faltou a 61 sessões deliberativas e justificou apenas 12 delas, sendo que 11 destas justificativas foram por "atendimento a obrigação político-partidária". Mesmo assim, Tatico custou nesse período cerca de R$ 550 mil aos cofres públicos, de acordo com o site.

De julho para cá, Tatico não deixou de receber o salário de parlamentar, no valor de R$ 16.512,09. Usou os R$ 60 mil da verba de gabinete na íntegra e é provável que tenha usado o auxílio-moradia de R$ 3 mil, único gasto que o Congresso em Foco não conseguiu verificar. Por mês, o petebista custou R$ 79.512,09, totalizando R$ 397.560,45 de julho até agora. Na conta, não está incluído o 13º salário.

Para aumentar ainda mais a conta paga pelos contribuintes, o empresário ainda teve ressarcimento de despesas de R$ 151.861,18. Dentro do Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), o cotão, Tatico gastou o dinheiro previsto para o uso parlamentar, apesar de ter faltado a 61 sessões deliberativas.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tenho informações de que o presidente da Fundação Nilo Pereira não solicitou a contratação dos músicos necessários para funcionamento básico da banda de música, pois se sabe que um projeto aprovado pela câmara dos vereadores encaminhada aquela casa pelo executivo pedia 20 vagas para músicos instrumentistas (PROJETO DO EXECUTIVO 011), onde foram parar os 20 contratos senhor Presidente da Fundação Cultural Nilo Pereira.

Dai amigos leitores faço a pergunta quem é o culpado, os músicos que não podem se dividirem em dois para aumentar o efetivo ou a administração da fundação que não informa as necessidades da Cultural que passam os funcionários da banda de música?

O repasse do governo federal vem, pena que é utilizado de forma errada, so para ter uma idéia, o repasse do ministério da cultura ao em vez de ser investido na ampliação do que temos serve para pagamento de funcionários da fundação Nilo pereira, que é ilegal.

Onde fica o Conselho municipal de cultura?


com a palavra o presidente incompetente.