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23/06/2025

ATAQUES NUCLEARES TEM ALERTA DA AGÊNCIA ATÔMICA DA ONU QUE CONVOCA REUNIÃO

Agência atômica da ONU convoca reunião e alerta sobre ataques nucleares

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão da ONU, convocou uma reunião de emergência para esta segunda-feira (23), em Viena. A decisão responde aos recentes ataques nucleares, realizados pelos Estados Unidos contra instalações no Irã. O diretor-geral Rafael Mariano Grossi classificou a situação como “urgente” e cobrou contenção militar imediata.

Os alvos foram três usinas nucleares iranianas — Natanz, Isfahan e Fordow — bombardeadas no último sábado (21). Com isso, os EUA entram oficialmente no conflito entre Israel e Irã, elevando a tensão internacional.

“Tenho afirmado repetidamente que instalações nucleares nunca devem ser atacadas”, declarou Grossi, reafirmando seu apelo por soluções diplomáticas e pela retomada das inspeções da AIEA em território iraniano.

Riscos crescentes preocupam a comunidade internacional

Segundo autoridades iranianas, ainda não houve aumento nos níveis de radiação fora das usinas atingidas. Mesmo assim, Grossi alertou para o risco de vazamentos de material nuclear altamente enriquecido. “Se houver exposição, os danos ambientais e à saúde pública podem ser catastróficos”, destacou o chefe da agência.

Além disso, a AIEA confirmou que os locais bombardeados continham diferentes formas de urânio enriquecido, elemento crítico para programas nucleares e altamente sensível a ações bélicas.

Por fim, Grossi pediu que os Estados Unidos, Israel e Irã cessem as hostilidades imediatamente. O diretor enfatizou que só a estabilidade pode garantir o monitoramento seguro dos materiais radioativos e a prevenção de tragédias humanitárias.

08/06/2025

PSOL PEDE E ONU SUGERE BRASIL ACABAR COM ESCOLAS CÍVICO-MILITARES - TROCA POR PUTEIRO

ONU sugere ao Brasil o fim das escolas cívico-militares

O Comitê de Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU) recomendou ao Brasil que impeça a criação de mais escolas cívico-militares no país, de acordo com Lauro Jardim, do jornal O Globo.

A medida tem relação direta com o processo de Revisão Periódica Universal, um ciclo periódico de avaliação que aprecia as condições dos países membros da ONU no âmbito dos direitos humanos, que ocorre a cada quatro anos e meio.

O órgão alerta para denúncia feita por membros do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) de São Paulo, Celso Giannazi e Carlos Giannazi, que condenam a expansão das escolas cívico-militares no estado durante a gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo (Seduc-SP) anunciou, em abril, a conversão de cem escolas da rede pública do estado para o modelo cívico-militar a partir de agosto.

Esta reformulação na educação de São Paulo, que inicialmente estava prevista para 2026, acabou sendo antecipada após uma decisão favorável do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizando a criação dessas escolas.

A fim de garantir o máximo de transparência neste processo, o estado realizou consultas públicas, onde participaram mães, pais ou responsáveis pelos alunos menores de 16 anos, além de estudantes maiores de 16 anos e, claro, profissionais da educação.

Para ser aprovada, seria necessário um quórum mínimo de 50% mais um dos votos válidos. Mais de 106 mil votos foram computados, sendo 87% a favor do modelo cívico-militar. Em três escolas, houve 100% de aprovação deste formato.

pleno.news

22/09/2024

PALHAÇADA: O BRASIL PASSA VERGONHA NA ONU - VÍDEO

Lula tem microfone cortado na ONU

Neste domingo, 22, Lula participou de um evento na ONU, a Cúpula do Futuro, e teve o microfone cortado.

Antes do início, foi comunicado aos participantes que os líderes dos países teriam direito a apenas cinco minutos de fala, e que não poderiam exceder o tempo. Antes de Lula, dois outros representantes também tiveram as falas silenciadas, já que não respeitaram as regras previamente informadas e acordadas.

A informação é do portal Metrópoles.

Lula criticou a própria ONU e outros órgãos internacionais pelo que chamou de “carência de autoridade” e “perda de vitalidade”.

Que situação...

10/09/2024

AINDA TEM QUEM ESCUTE A ONU?

Conselho da ONU pede que Venezuela acabe com onda de repressão contra opositores

O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) pediu ao governo da Venezuela que liberte imediatamente todas as pessoas detidas arbitrariamente, ponha fim à onda de repressão contra opositores políticos e manifestantes e respeite as normas internacionais sobre o devido processo e condições de detenção, disse nesta terça-feira (10) a ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, em nome do grupo principal e de outros países.

As detenções arbitrárias de figuras da oposição, jornalistas e manifestantes, bem como o uso desproporcional da força na Venezuela, são de particular preocupação para os Estados membros do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, sublinhou Mondino durante a sua visita à Suíça e à Áustria.

“Sob a desculpa de incitamento ao ódio ou ao abrigo de legislação antiterrorista, as pessoas que procuram exercer os seus direitos políticos e o seu legítimo direito ao protesto pacífico são perseguidas, detidas e privadas da sua liberdade. Além disso, temos testemunhado ações que levam à perseguição de meninos, meninas e adolescentes”, observou.

Mondino falou em nome do grupo central que compreende a Argentina, juntamente com outros Estados membros do Conselho, para pedir que o governo venezuelano liberte imediatamente os detidos e retome a cooperação com o Gabinete do Alto Comissariado para que a Missão Internacional Independente retorne ao país para cumprir seus mandatos.

Mais de 1.650 pessoas foram detidas desde 29 de julho, segundo dados da organização não governamental de direitos humanos Foro Penal. As detenções ocorreram no contexto de protestos pós-eleitorais, depois de o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) ter anunciado Nicolás Maduro como vencedor sem apresentar resultados detalhados por centro e estação de voto. Entre eles estão 59 menores entre 14 e 17 anos que ainda estão detidos na Venezuela.

Os protestos foram denunciados pelo governo Maduro como atos de vandalismo e ataques que faziam parte de uma tentativa de golpe. O governo também afirmou, sem provas, que as manifestações foram promovidas por opositores com o apoio de governos e personalidades no exterior.

Mondino denunciou que a situação dos direitos humanos “piorou a um ritmo alarmante” e condenou “a perseguição judicial iniciada pelo Estado venezuelano” contra o candidato presidencial da oposição Edmundo González Urrutia, que deixou a Venezuela e solicitou asilo em Espanha.

CNN Brasil

27/08/2024

'CATÁSTROFE MUNDIAL': LÁ VEM A ONU, AGORA É O OCEANO, NÃO É COVID!

ONU sobre elevação do oceano Pacífico: “Catástrofe mundial”

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, emitiu nesta segunda-feira (26), um “SOS global” pedindo que os governos internacionais aumentem ações climáticas, especialmente em relação a conservação marítima. O alerta veio após dois relatórios da Organização Meteorológica Mundial (OMM) e do Time de Ação Climática da ONU apontarem que os níveis de elevação do mar estão ameaçando ilhas do oceano Pacífico.

– Estou em Tonga para emitir um SOS mundial sobre a rápida elevação dos níveis do mar. Uma catástrofe em escala mundial está colocando em risco este paraíso do Pacífico – pontuou em nota enviada de Tonga, durante evento da ONU.
A conclusão dos estudos dos órgãos das Nações Unidas é de que as mudanças climáticas estão acelerando as alterações no oceano com “impactos devastadores”, conforme a temperatura continua a bater recordes de alta.

– Sem cortes dramáticos nas emissões, as ilhas do Pacífico devem esperar elevação de pelo menos 15 centímetros nos níveis marítimos até o meio do século e mais de 30 dias por ano de enchentes em alguns lugares – acrescentou.

Mais expostas aos efeitos, as ilhas do Pacífico fazem parte das regiões globais com o menor percentual de emissões de carbono. Segundo a ONU, limitar o aumento da temperatura global a 1,5ºC e, por consequência, evitar a elevação marítima exigirá cortar as emissões em 43% até 2030 e em 60% até 2035, em relação aos níveis registrados em 2019.

Guterres pediu que o grupo das vinte maiores economias globais (G20), que são as mais poluentes, se comprometam com novas ações climáticas, assim como outras economias globais. O secretário-geral da ONU defendeu que são necessários planos claros de contribuições nacionais determinadas para reduzir emissões de carbono, triplicar capacidade de fontes renováveis e duplicar eficiência energética, além de eliminar o desmatamento até 2030.

Além disso, Guterres afirmou que as nações mais ricas precisam cumprir suas promessas, incluindo a criação até 2025 de um fundo adaptado para financiar pelo menos 40 bilhões de dólares (o equivalente a R$ 219 bilhões) anualmente em inovações climáticas. Fundos para apoiar ilhas do Pacífico e outros países vulneráveis a reparar danos das mudanças climáticas também é necessário, apontou o secretário-geral.

AE

15/02/2024

'HAMAS NÃO É GRUPO TERRORISTA' - DIZ SUBSECRETÁRIO-GERAL DA ONU - PORÉM, A 'VEIARADA' DO 8 DE JANEIRO É.

Para subsecretário-geral da ONU, Hamas “não é um grupo terrorista”

Em entrevista para a Sky News, Martin Griffiths, subsecretário-geral da ONU para assuntos humanitários e coordenador de socorro de emergência, causou revolta ao declarar que o Hamas não é considerado um grupo terrorista pela organização, mas sim um movimento político. A declaração veio em meio a discussões sobre a meta de Israel de eliminar o Hamas e proibir qualquer influência governamental do grupo em Gaza.

Griffiths argumentou que tirar o Hamas do poder sem uma solução negociada, que inclua suas demandas, é extremamente difícil. Ele reconheceu o “trauma” causado pelo Massacre de 7 de outubro , mas insistiu que Israel deve, apesar de tudo, buscar uma boa relação com seus vizinhos.

As declarações de Griffiths foram rapidamente condenadas. Eylon Levy, porta-voz de Israel, criticando as palavras de Griffiths, publicou no X: “Martin Griffiths, @UNReliefChief, nega que o Hamas seja uma organização terrorista. Não é de admirar que ele esteja abusando de seu poder para proteger o Hamas após o ataque terrorista mais mortal desde o 11 de setembro, em vez de exigir sua rendição.”

A conta oficial de Israel no X postou: “Segundo @UNReliefChief, o Hamas não é uma organização terrorista. São uma organização política, que de vez em quando assassina, estupra e sequestra civis para desabafar. Que abominação a @UN se tornou.”

A reação de Israel e dos críticos sublinha a crescente indignação com a posição da ONU e suas subsidiárias, como a UNRWA, em relação ao Hamas.

O Antagonista

27/01/2024

A ONU NÃO É MAIS A MESMA - HOJE É UM 'CERCADINHO' A SERVIÇO DO MAL

ONU demite e investiga funcionários acusados de envolvimento em ataque do Hamas contra Israel

A ONU (Organização das Nações Unidas) anunciou nesta sexta-feira, 26, que demitiu funcionários acusados de envolvimento no ataque a Israel, realizado no dia 7 de outubro pelo grupo islamita Hamas, e que está investigando o caso. “As autoridades israelenses comunicaram à UNRWA informações sobre o envolvimento de vários dos seus funcionários” naquela operação de comando, disse o chefe da agência da ONU, Philippe Lazzarini, em comunicado.

A UNRWA é a agência para os Refugiados Palestinos. “Decidi rescindir os contratos destes funcionários com efeito imediato e iniciar uma investigação para apurar a verdade sem demora”, acrescentou. “Qualquer funcionário que tenha estado envolvido em atos de terrorismo terá de prestar contas, inclusive mediante ações legais”, acrescentou.

António Guterres, secretário-geral da ONU, ficou horrorizado com esse suposto envolvimento e ordenou uma investigação. Ele ficou sabendo das acusações pelo comissário-geral da agência, Philippe Lazzarini. A UNRWA tem mais de 30 mil funcionários e é a maior organização em Gaza fora do governo do enclave palestino. A informação resultou em uma resposta imediata dos Estados Unidos, que prontamente anunciaram a suspensão temporária do financiamento adicional a UNRWA.

Jovem Pan