Pacheco também figura em Conselho do Senado que abriga alvo da CPMI
Membros da CPMI do INSS estão intrigados com os caminhos que levam a Davi Alcolumbre (União-AP), presidente do Senado. A coluna revelou que Paulo Boudens, seu ex-chefe de gabinete, está aboletado no desconhecido Conselho de Estudos Políticos do Senado, e ganha R$31,2 mil mensais. Outro homem de Alcolumbre encostado no conselho é Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que fixou 100 anos de sigilo para dados que permitiram rastrear as andanças de Careca do INSS no Senado.
Siga o dinheiro
Boudens está na mira da CPMI por haver recebido R$3 milhões da Arpar, empresa enrolada na rapinagem com suspeita da PF de lavar o dinheiro.
Reduto do PSD
Apesar dos ares meio tabajara do conselho, dois senadores ainda aparecem na composição: além de Pacheco, Irajá (PSD-TO).
Alcolumbre outra vez
A data da composição é de janeiro de 2023, quando Pacheco era presidente do Senado, alçado ao posto sob benção de Alcolumbre.
Tudo depende
O Regimento Interno do Senado, no artigo 59, até veda o presidente da Casa de participar de comissões, mas nada diz sobre conselhos.
DP
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