Bonner se despede do JN após décadas de “favores” à esquerda
Depois de quase 30 anos de caras fechadas, drama exagerado e aquele jeito de transformar qualquer notícia em ataque disfarçado à direita, William Bonner finalmente pode deixar a bancada do Jornal Nacional. Para muitos críticos, ele se tornou sinônimo de telejornalismo com viés: notícias filtradas, destaque para o governo de esquerda e pouco espaço para posições contrárias.
Nos bastidores da Globo, os jornalistas se preparam para a transição com César Tralli, que terá a ingrata missão de continuar a tradição de manter o público informado… ou pelo menos entretido com a narrativa que favorece sempre o mesmo lado político. Bonner, de forma quase caricata, sempre soube como usar a seriedade da bancada para reforçar a agenda governista, enquanto a neutralidade jornalística ficava de lado.
Mesmo com a despedida, a essência do JN dificilmente mudará: caras fechadas, tom dramático e notícias que parecem mais editoriais do que jornalismo. Para quem já se cansou da mesmice e do viés, a saída de Bonner pode até ser um alívio — mas a Globo ainda tem um longo caminho se quiser realmente mostrar imparcialidade.
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