09/06/2025

GAROTOS-PROPAGANDA DO HAMAS TEM CRUZEIRO MARÍTIMO INTERROMPIDO

Terminou o cruzeiro marítimo dos garotos-propaganda do Hamas

O cruzeiro marítimo pelo Mediterrâneo dos garotos-propaganda do Hamas, a bordo do veleiro Madleen, terminou como era previsto: com os passageiros salvos por Israel.

Evitou-se, assim, que essa meninada da esquerda antissemita, com o perdão do pleonasmo, aportasse em Gaza e, em meio ao teatro de “ajuda humanitária” da qual tomaria parte, pudesse ser alvejada propositalmente por tiros de terroristas que colocariam a culpa no exército israelense.

Ao serem abordados, os garotos-propaganda do Hamas disseram que estavam sendo “atacados”. Depois, viu-se que todos estavam sentadinhos no convés, carinhas felizes, recebendo água e sanduíches dos militares de Israel, muito solícitos e educados.

Agora, voltarão todos para casa, ainda bem, com a sua historinha para contar, depois de fazer várias selfies. Antes, porém, tiveram de assistir ao vídeo das atrocidades perpetradas pelo Hamas em Israel, em 7 de outubro de 2023. Eu assisti quando estive em Tel-Aviv. Nada mais didático.

A imprensa brasileira, no entanto, noticia como se tivesse sido tortura: “eles foram forçados a ver o vídeo”. É por isto que não piso mais em redação: eu teria de pôr todo mundo de castigo. Não tem jeito, a meninada da esquerda antissemita, com o perdão da repetição pleonástica, sofreu lavagem cerebral nas suas escolas liberais.

A celebridade internacional do cruzeiro propagandístico era a sueca Greta Thunberg. Eu pensava que ela era ativista ambiental. Deveria estar, portanto, em Nice, na Conferência dos Oceanos. A marinha israelense a salvou a tempo de ela comparecer, embora o ambientalismo já não renda tanta audiência na Europa e nos Estados Unidos quanto o antissemitismo.

O Brasil tinha um representante entre os garotos-propaganda do Hamas, o militante do PSol Thiago Ávila.

Fui olhar o Instagram do rapaz já um pouco grisalho. Lembra os meus colegas de Colégio Equipe de quase 50 atrás.

Sob o sol do Mediterrâneo, aquele azul incrível ao fundo, a expressão radiosa de quem teve muita proteína na infância estava emoldurada pelo keffiyeh tinindo de novo no pescoço.

Thiago Ávila teve uma aventura pequeno-burguesa que só sairia fora de controle se Israel realmente deixasse o veleiro aportar em Gaza. Foi salvo pelos “genocidas”, ufa, e pode tentar de novo uma vaguinha de deputado federal. Se tudo der certo, o seu destino é recorrer ao STF para reverter votações do Legislativo e processar oposicionistas, coisinhas assim.

Mario Sabino – Metrópoles

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