Cesta básica fica mais cara em 14 capitais no mês de fevereiro
O custo da cesta aumentou em outras 14 capitais em fevereiro, dentre as 17 pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Entre janeiro e fevereiro de 2025, as elevações mais importantes ocorreram em Recife (4,44%), João Pessoa (2,55%), Natal (2,28%) e Brasília (2,15%). Já as reduções foram observadas em três capitais: Goiânia (-2,32%), Florianópolis (-0,13%) e Porto Alegre (-0,12%).
Em Natal, capital do Rio Grande do Norte, o preço do conjunto de alimentos pesquisados subiu 2,28% em relação a janeiro e se posicionou como o quinto menor, chegando a R$ 648,58. Na comparação com fevereiro de 2024, os grupo de alimentos que compõem a cesta subiu 11,96% e acumulou alta de 5,06% nos dois primeiros meses do ano.
Entre janeiro e fevereiro de 2025, sete dos 12 produtos que compõem a cesta básica tiveram queda nos preços médios: leite integral UHT (-5,43%), óleo de soja (-3,78%), açúcar (-3,58%), feijão carioca (-3,38%), banana (-2,58%), arroz agulhinha (-1,65%) e manteiga (-0,46%). Já as elevações foram registradas nos valores do tomate (22,12%), café em pó (16,36%), farinha de mandioca (1,07%), carne bovina de primeira (0,40%) e pão francês (0,14%).
Segundo o DIEESE, em fevereiro de 2025, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 7.229,32 ou 4,76 vezes o mínimo reajustado em R$ 1.518,00.
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