*Uma pesquisa realizada pelo DataSenado revelou que 24% dos brasileiros foram alvos de crimes cibernéticos nos últimos 12 meses, incluindo clonagem de cartões, fraudes na internet e invasões de contas bancárias. Este levantamento, parte do Panorama Político 2024, é a maior investigação sobre o tema já realizada no Brasil, tendo entrevistado 21.808 pessoas em todas as 27 unidades da Federação entre os dias 5 e 28 de junho. A pesquisa possui um nível de confiança de 95% e uma margem de erro média de 1,22 ponto percentual. O estado de São Paulo se destaca como o mais afetado, com 30% dos entrevistados relatando perdas financeiras devido a fraudes online. O segundo estado com a maior incidência de vítimas é Mato Grosso, com 28%, seguido pelo Distrito Federal e Roraima, ambos com 27%, e Espírito Santo, que registra 26%. Em contraste, o Ceará apresenta a menor taxa de incidência de golpes, com apenas 17%, seguido pelo Piauí, que registra 18%. Além disso, a pesquisa indica que não existe um perfil específico para as vítimas de crimes cibernéticos, pois suas características socioeconômicas refletem aquelas da população em geral. Aproximadamente 51% das vítimas têm uma renda familiar de até dois salários mínimos, número próximo ao total da população brasileira, que é de 49%. Faixa etária mais impactada - A faixa etária mais impactada é a de 16 a 29 anos, que corresponde a 27% das vítimas, igualando-se ao percentual desse grupo na população. Entre os brasileiros com 60 anos ou mais, a proporção de vítimas é de 16%, mesmo que essa faixa etária represente 20% da população total.
*O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou sobre a complexidade da economia, nesta segunda-feira (30/9), em evento empresarial na Cidade do México, no México. “Sempre compreendi que economia não tem mágica, você não inventa a economia e dá um cavalo de pau, como se estivesse em um carro na autopista em uma economia do tamanho do México, e muito menos dá um cavalo de pau numa economia do tamanho do Brasil. É preciso ter sensibilidade política e [analisar] como a gente vai dirigir os acontecimentos que queremos no México e no Brasil”, afirmou. O petista disse ter definido algumas prioridades quando voltou ao comando do Brasil, como a aprovação do arcabouço fiscal e a estabilidade econômica e política, para gerar segurança social, em uma gestão que não tomasse “medidas na calada da noite”. Segundo o mandatário, havia a intenção de “oferecer serenidade para o país ser governado”. “Não é possível governar com ódio ou rancor de alguém”. O chefe do Executivo ainda disse ser impossível governar com ódio. “Vocês sabem que voltei à Presidência e todo mundo achava que o Lula ia voltar muito nervoso, pelo que tinha acontecido comigo, pela canalhice que fizeram comigo por um determinado tempo. Mas eu voltei predestinado a deixar o passado de lado. Não trabalhar com o fígado, mas com o coração e a cabeça. Não é possível governar com ódio ou rancor de alguém, você perde muito tempo. Eu precisava construir uma credibilidade a nível nacional.”
*Nesta segunda-feira (30), durante o debate promovido pela Folha de S.Paulo e o portal UOL, Guilherme Boulos (PSOL) foi pressionado por Pablo Marçal (PRTB) a falar sobre o uso de drogas. O psolista acabou revelando que usou maconha uma única vez na adolescência. – Você é um cara que nunca usou [drogas] ? Só pergunta simples – questionou Marçal. – Para não ficar no ar. Nunca usei cocaína. Para que fique muito claro, não uso drogas. E já que ele quer saber, se esse é o nível lamentável, maconha provei uma vez, na adolescência. Me deu uma dor de cabeça danada e nunca mais. Quem me conhece sabe muito bem disso – respondeu Boulos. Marçal, que desde o início da campanha tem chamado Boulos de “cheirador” e “aspirador de pó”, garante que irá mostrar provas no debate da TV Globo, o último do primeiro turno, na próxima quinta-feira (3).
*Com a volta de Lula (PT) à Presidência da República, o número de servidores públicos ativos da União voltou a crescer em 2023 e em 2024 depois de anos seguidos em queda durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os dados constam no Painel Estatístico de Pessoal do governo federal. Até a atualização mais recente dos números, feita no último dia 12 de setembro, a quantidade de servidores ativos era de 573 mil, total 0,2% maior que o registrado em 2023, quando o contingente estava em 571,8 mil. No primeiro ano de mandato de Lula, por sinal, já tinha sido registrada uma alta de 1,1%, que representou um acréscimo de 6,8 mil servidores nos quadros públicos. A tendência no terceiro governo do petista é exatamente a inversa da registrada durante a gestão de Bolsonaro. Entre o fim de 2018 e o fim de 2022, o número de servidores ativos da União caiu quase 10%, de 630 mil no final do governo Temer (MDB) para 565 mil no encerramento do mandato do líder conservador.
*Uma pesquisa realizada pelo DataSenado revelou que 24% dos brasileiros foram alvos de crimes cibernéticos nos últimos 12 meses, incluindo clonagem de cartões, fraudes na internet e invasões de contas bancárias. Este levantamento, parte do Panorama Político 2024, é a maior investigação sobre o tema já realizada no Brasil, tendo entrevistado 21.808 pessoas em todas as 27 unidades da Federação entre os dias 5 e 28 de junho. A pesquisa possui um nível de confiança de 95% e uma margem de erro média de 1,22 ponto percentual. O estado de São Paulo se destaca como o mais afetado, com 30% dos entrevistados relatando perdas financeiras devido a fraudes online. O segundo estado com a maior incidência de vítimas é Mato Grosso, com 28%, seguido pelo Distrito Federal e Roraima, ambos com 27%, e Espírito Santo, que registra 26%. Em contraste, o Ceará apresenta a menor taxa de incidência de golpes, com apenas 17%, seguido pelo Piauí, que registra 18%. Além disso, a pesquisa indica que não existe um perfil específico para as vítimas de crimes cibernéticos, pois suas características socioeconômicas refletem aquelas da população em geral. Aproximadamente 51% das vítimas têm uma renda familiar de até dois salários mínimos, número próximo ao total da população brasileira, que é de 49%. Faixa etária mais impactada - A faixa etária mais impactada é a de 16 a 29 anos, que corresponde a 27% das vítimas, igualando-se ao percentual desse grupo na população. Entre os brasileiros com 60 anos ou mais, a proporção de vítimas é de 16%, mesmo que essa faixa etária represente 20% da população total.
Nenhum comentário:
Postar um comentário