O que leva a Justiça baiana a manter a prisão de Wendel Lagartixa?
As atitudes e o histórico processual do PM reformado Wendel Fagner Cortez de Almeida, conhecido no Rio Grande do Norte como “Wendel Lagartixa”, foram os principais motivos para que a Justiça da Bahia convertesse sua prisão em flagrante em preventiva. E também para a negativa de dois habeas corpus.
É o que revela o inteiro teor da ata da audiência de custódia na qual o policial passou no dia 12 de maio às 15h50 e os demais documentos dos processos no TJ-BA. A ata inclusive tem um recado direto do juiz sobre as ilações acerca da possibilidade de o PM estar sendo vítima de algum tipo de perseguição política.
Wendel Lagartixa foi preso em flagrante no dia 9 de maio, uma sexta-feira, quando deslocava-se do Rio Grande do Norte para — segundo ele próprio — ajudar a proteger as vítimas da catástrofe climática no Rio Grande do Sul.
Na passagem pela Bahia, por volta das 16h daquele dia, o carro que ele estava (“Corolla de placa policial QGK4534”) foi parado pela Polícia Rodoviária Federal. Na abordagem, promovida no posto que fica no km 830 da BR-116, os inspetores perguntaram se havia arma no veículo.
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