O Brasil com o nome sujo
presidente Lula enfim conseguiu, após um ano inteiro de arrogância, de declarações crescentemente cretinas e de aposta sistemática no mal, jogar o Brasil na sarjeta mais baixa a que a reputação internacional de uma nação pode chegar. O Brasil nunca foi uma grande potência. Mas também nunca foi um Estado-bandido, desses que servem como exemplo de degeneração moral para o resto do mundo. Em apenas um ano de governo, Lula chegou lá. Foi capaz de ser declarado persona non grata, ou indesejável, num país que em seus 76 anos de existência nunca fez mal nenhum ao Brasil ou aos brasileiros — ao contrário, sempre ajudou, quando foi possível. É a primeira vez em 500 anos de história, desde o governador-geral Tomé de Sousa, que um chefe de Estado brasileiro é rebaixado a esse nível de delinquência. É a primeira vez, também, desde a Independência, em 1822, que o Brasil se vê tão isolado diante das nações de bem e tão comprometido com o que há de pior no mundo. Está contra as democracias de raiz cristã. Tornou-se um aliado das tiranias que governam através do assassinato, da tortura e do terror.
O governo Lula, como sempre acontece quando é pego em flagrante, corre para o negacionismo: em vez de tentar alguma defesa coerente para o que o presidente fez, nega que dois mais dois são quatro e foge para trás do silêncio. É um esforço hipócrita e inútil. O Brasil inteiro, e o mundo inteiro, sabem perfeitamente que Lula se tornou o primeiro presidente deste país a se declarar abertamente antissemita; nem no namoro inicial da ditadura de Getúlio Vargas com o nazismo, nos anos 1930, chegou-se a algo do mesmo tamanho. Sem que lhe perguntassem nada, sem que tivesse recebido nenhuma ofensa e sem que o Brasil ganhasse absolutamente nada com isso, aproveitou mais uma de suas viagens sem propósito à África para dizer que “só Hitler” fez contra “os judeus” o que Israel está fazendo em Gaza — em reação ao pior ataque terrorista que sofreu em toda a sua história. É falso. Hitler, ao longo de cinco anos, mandou matar 6 milhões de judeus, como política deliberada e oficial do Estado da Alemanha. É, sem dúvida para ninguém, um dos piores momentos da história humana.
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