JANAINA PASCHOAL: Não importa se é petista ou bolsonarista, Corinthians ou Palmeiras, crente ou ateu, o cidadão que entra atirando na festa dos outros precisa ser parado, seja com tiros, seja com chutes! Não tem cabimento querer punir as vítimas!
BERNADO MELLO: Da série “Perguntar não ofende”: O que faz o presidente do STJ ao lado de Bolsonaro e bolsonaristas na promulgação da PEC Eleitoral?
CORREIO BRASILIENSE: Morre Ivana Trump, ex-mulher de Donald Trump, ex-presidente dos EUA. A modelo e empresária Ivana Trump morreu aos 73 anos na tarde desta quinta-feira (14/7), em casa, em Nova York.
REINALDO AZEVEDO: Coisa de gênio! Ministro da Defesa sugeriu votação paralela em urna de papel para ver se ñ há fraude na eletrônica. Bastaria ao espírito de porco dar votos distintos em cada uma. É piada. Golpistas estão assanhados.
FNF: A CBF deu início ao primeiro Encontro Nacional de Presidentes das Comissões de Arbitragem Estaduais, no Rio de Janeiro. O presidente da CEAF, Ricardo Albuquerque, está presente e participa de palestras, projetos e discussões que visam aprimorar a arbitragem brasileira.
FLÁVIA FERRONATO: Presidente @jairbolsonaro não brinque com a sua segurança. Sabemos da sua vontade de estar nos braços do povo, mas não se esqueça: sua vida é a vida de milhões de brasileiros!! Precisamos de você inteiro até 2080!!
RODRIGO CONSTANTINO: Uruguai, que legalizou a venda de maconha, sofre com onda de violência sem precedentes ligada ao narcotráfico.
O ANTAGONISTA: Presidente criticou a magistrada Ana Lúcia Todeschini Martinez, segundo a qual a bandeira do Brasil deveria ter seu uso restringido durante as eleições por ter virado símbolo da campanha do presidente.
LASIER MARTINS: O ministro Alexandre de Moraes prorrogou por 90 dias o inquérito que apura as milícias digitais que, segundo ele, atacam instituições democráticas. Vai constranger e ameaçar a liberdade de expressão de quem discorda de algumas autoridades do STF até as eleições, coincidentemente.
FOLHA DE S. PAULO: O governo Bolsonaro negou pedido da Folha e manteve sigilo de cem anos ao processo interno do Exército que decidiu não aplicar nenhuma punição ao general Eduardo Pazuello pela participação em um ato político ao lado do presidente.
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