
Ele trabalhava na unidade como soldador e eletricista. Foi designado pela direção do Presídio para fazer um serviço de solda no portão de entrada da unidade, mas para que o serviço fosse realizado, o preso ficou do lado de fora trabalhando com o portão fechado, foi quando então soldou o portão nos trilhos, de modo que ninguém entrava e nem saía, deixando literalmente presos dezenas de policiais penais incluindo o próprio diretor da unidade. Fugiu tranquilamente e ainda roubou algumas ferramentas, deixando para trás todos trancados.
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