Mourão defende Mandetta, mas diz que ministro “cruzou a linha”
“Em relação à entrevista do meu amigo Mandetta, vou usar a linguagem do polo [esporte]: ‘Ele cruzou a linha da bola’. Não precisava ter dito tais coisas”, afirmou o vice.
Questionado se Mandetta seria garantido no cargo, Mourão destacou que é uma decisão que cabe exclusivamente ao presidente e que as demissões ocorrem quando há perda de confiança.
“[Tem] muita desinformação, muito tititi. Eu julgo que o presidente não deve trocar o ministro. Eu julgo que ele, pela situação vivida, pelo momento que o Brasil está vivendo, chama o Mandetta e discute intramuros e não via imprensa. A gente brinca que tem um anão embaixo da mesa do presidente que fica transmitindo as notícias”, disse Mourão, em referência a vazamento de notícias de reuniões privadas.
Mourão destacou que o enfrentamento ao novo coronavírus não é atribuição apenas no Ministério da Saúde, mas de um esforço conjunto sob a coordenação do ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto.
“Também é atribuição da ministra Damares, do ministério da Cidadania, das Relações Exteriores, é multissetorial”.
Metrópoles

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