Marco Aurélio mantém norma do CNJ que recomenda soltura geral de detentos na pandemia
Nas contas do partido, juízes já mandaram mais de 29 mil detentos para prisões domiciliares com base na norma.
No processo, o partido alegava que a crise sanitária não pode ser uma justificativa para a impunidade e que não há critérios objetivos para a soltura, nem condições de fiscalizar o cumprimento das penas em casa.
O ministro rejeitou a ação com um argumento esquisito: o de que “a aplicabilidade da recomendação atacada depende da prática de atos judiciais posteriores, destinados a concretizar as medidas nela referidas”.
O Antagonista
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