Polícia Federal encontra cassino dentro de camarote na Sapucaí; sócio diz que apostas não envolviam dinheiro
Ao G1, o sócio-diretor da Incentivo Brasil, Alexis de Vaulx, responsável pelo camarote Mais Brasil (no Setor 5 do Sambódromo) afirmou que não foram feitas apostas envolvendo dinheiro no espaço e que a Superintendência da PF no Rio foi comunicada sobre o projeto.
De acordo com a PF, durante a ação foram apreendidas seis máquinas caça-níqueis no camarote corporativo. No local, "os agentes encontraram, além das máquinas, equipamentos e mesas que supostamente indicam que o ambiente estaria sendo utilizado para jogos clandestinos".
A informação sobre a apreensão também foi contestada por de Vaulx. Segundo o empresário, nada foi apreendido e os agentes apenas checaram a documentação do camarote. Ele garantiu, inclusive, que o espaço vai funcionar no próximo sábado, durante o Desfile das Campeãs.
"Os clientes, no intervalo [dos desfiles], brincam de fichinhas. A Polícia Federal foi apenas verificar as informações. Isso foi veiculado na imprensa. A Polícia foi verificar a documentação. Tudo está dentro da legislação", disse Alexis de Vaulx.
A PF também comunicou que "a ação aconteceu a partir de uma denúncia anônima e as investigações ficarão a cargo da Delegacia de Polícia Fazendária".
O G1 enviou questionamentos à PF sobre a apreensão dos equipamentos e suposto comunicado prévio feito pelo camarote. Até a última atualização desta reportagem, a corporação não havia respondido.
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