Globo avisa Faustão. Chega de ataques ao Fla. Só o Galvão fala
Foi assim que ganhou espaço na grande mídia, como repórter esportivo do conservador jornal Estado de São Paulo. A ponto de despertar o interesse de Osmar Santos. O narrador não só o levou para a Rádio Globo.
Ofereceu para ele um programa, o Balancê, que misturava futebol com música popular. Fausto, uma espécie de Chacrinha revivido, comandava a anarquia.
Deu tão certo que logo foi para a TV. Na Gazeta, o programa foi rebatizado, como Perdidos na Noite. Em 1986, a atração foi para a Bandeirantes.
Com a morte de Chacrinha, a Globo apostou no apresentador Gugu Libertado. Ele assinou com a emissora, mas recuou diante da insistência de Silvio Santos para que seguisse no SBT.
Foi quando o espaço nobre do domingo caiu no colo de Fausto Silva. Desde março de 1989, ele faz praticamente quase tudo o que deseja.
São 31 anos de autonomia controlada.
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