‘Coletivas na grade’ são ruins para Bolsonaro, mas pautam o dia da mídia
As “coletivas na grade” são fonte permanente de desgaste. Bolsonaro tem até “dublê” para esse papel: o ótimo porta-voz Otávio Rego Barros.
Se o presidente quer reagir a alguma notícia ou anunciar, esclarecer, festejar, que o faça de maneira correta, tranquila, pensada. Gravada.
Presidente não se sujeita a “quebra-queixo”, ou seja, a entrevistas com uma dezena de microfones roçando as bochechas do entrevistado.
O presidente parece se mirar no Bolsonaro candidato: usou as redes sociais com maestria, mas muito agressivo. Presidência é outro jogo.
DIÁRIO DO PODER
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