“Marconi e Júlio César se uniram para me tornar inelegível”, diz ex-prefeito

Segundo Peixoto, seus adversários políticos Marconi Barretto (atual prefeito, do PHS) e Júlio César Câmara (que foi candidato a prefeito da cidade em 2016) formaram uma espécie de conluio com os vereadores para torná-lo inelegível. “Marconi juntamente com Júlio se uniram com o objetivo de reprovar as minhas contas e me tornar inelegível, em função do meu potencial. Eles estão com medo de me enfrentar nas urnas”, afirma o ex-prefeito, que anuncia que vai recorrer da decisão na Justiça.
De acordo com o ex-gestor, a reprovação das suas contas na Câmara também faz parte de um acordo entre Marconi e Júlio César para que denúncias que tramitam contra o atual prefeito no Legislativo não avancem. Pelo trato, segundo Peixoto, Júlio César usaria sua influência junto a vereadores para que as acusações sejam arquivadas.
“Essa foi a condição [reprovação das contas] que Júlio colocou para Marconi para que ele o apoiasse na denúncia que está na Câmara. Marconi aceitou. Lamento muito por isso”, acrescenta o ex-prefeito.
Peixoto classificou a Câmara como um “tribunal de exceção”. “Minhas contas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas, uma corte técnica, com ressalvas. Elas foram reprovadas por um colegiado político, um verdadeiro tribunal de exceção, haja vista ter feito uma convocação extraordinária para isso. Vou procurar a Justiça e tentar reverter o quadro”, finaliza.
Agora RN
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