A
empresa que administra o presídio onde aconteceu o massacre de 56
presos no Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional, é ligada ao Grupo
Coral, conglomerado que faliu em 2015 e acumula dívidas estimadas em R$
200 milhões.
Se
por um lado este grupo acumula essa dívida milionária, por outro, a
Umanizzare ampliou o faturamento entre 2013 e 2016 no Amazonas e recebeu
R$ 651 milhões para administrar cinco prisões. O Ministério Público de
Contas do Amazonas pediu a suspensão dos contratos da empresa com o
governo do Estado por suspeitas de superfaturamento e gestão ineficaz. |
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