Rosalba foi condenada a perda de mandato e a inelegibilidade em primeira instância e segunda instância por abuso de poder político e conduta vedada, por ter cavado poços tubulares em uma comunidade de Mossoró supostamente beneficiando a vereadora Cláudia Regina, então candidata a prefeita do município, e por ter usado o avião oficial do Governo do Estado para fazer campanha para Cláudia.
Ela recorreu e, no início desse ano, em decisão monocrática, a ministra Maria Thereza de Assis Moura, reverteu a perda de mandato, porém manteve a inelegibilidade. O julgamento desta quinta é a análise exatamente do recurso sobre a inelegibilidade. Caso Rosalba consiga reverter, Rosalba, que hoje está no PP, é candidata natural a prefeita de Mossoró.

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