Apontado pela Operação Lava Jato como operador do PMDB dentro do esquema de corrupção na Petrobras, Baiano era próximo de vários caciques do partido. Levantamento feito pela liderança do PSOL apontou vários registros do lobista em passagem pelo Congresso Nacional.
Nas palavras de um cacique peemedebista, Baiano tinha acesso livre a vários gabinetes em Brasília.
O fato de o acordo de delação premiada de Baino ter de ser homolgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) caiu como uma bomba no partido. Isto porque o STF é a instância responsável por julgar políticos com foro privilegiado. Dessa forma, peemedebistas já reconhecem que, nas primeiras conversas com procuradores, Baiano já indicou o envolvimento de políticos do PMDB com mandato.