Suspeito de grupo de extermínio queria R$ 40 mil para matar agente da PF que trabalha na Sesed
A Justiça concedeu relaxamento de prisão para cinco presos pela
Polícia Federal durante a Operação Hecatombe. No entanto, outros
investigados tiveram pedido negado e, em alguns dos processos desses
suspeitos, é possível ver no site do Tribunal de Justiça do Rio Grande
do Norte informações sobre o inquérito policial. Em um desses processos
(01020814520138200129), por exemplo, constam detalhes sobre o possível
assassinato de um agente da Polícia Federal por parte do grupo de
extermínio.
Segundo está nos altos, um dos investigados, identificado na página
do TJ apenas pelo nome de Emerson, teria dito para o resto do grupo que
cobraria R$ 40 mil para matar o agente da PF, que trabalha na Secretaria
Estadual de Segurança Pública e Defesa Social. Já outro investigado,
identificado pelo apelido de Vaqueiro, revelou que poderia praticar o
homicídio apenas pela amizade que tem com o policial militar Wendel
Fagner Cortez, que está preso e, de acordo com a Polícia Federal, seria o
principal interessado na morte do agente da PF.
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