01/12/2025

A MULHER 'BONITA' DE LULA ESTÁ AGINDO

Briga com presidente da Câmara pode custar ao PT indicação para vaga no TCU

Coube a Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) tentar apagar o atual incêndio entre PT e Hugo Motta (Rep-PB). A ministra se reuniu com o deputado, na tarde de quarta (26), na Residência Oficial da Presidência da Câmara. Já circula entre petistas que a prometida vaga no Tribunal de Contas da União não está mais tão prometida assim. O problema de Motta nem mesmo é com o governo, mas com o barraqueiro Lindbergh Farias (RJ), que adora promover quizumba às custas da Câmara.

É o preço

Para dar votos a Motta à época da corrida para presidência da Câmara, petistas colocaram a fatura nas alturas: uma cadeira na corte de contas.

Saída compulsória

A cadeira em jogo é a do ministro Aroldo Cedraz, que vai deixar o TCU logo no início do ano que vem, em fevereiro, quando completa 75 anos.

João bobo

Motta deixou claro a Gleisi que Lindbergh insulta a Câmara, como se as pautas da Casa não fossem acordadas entre líderes, o petista incluso.

Exemplo de sobra

A campanha difamatória da proposta das prerrogativas e o chororô no colo do STF foram citados como exemplo para o azedume com o petista.


Gleisi nega negociação de cargos e tenta contornar crise após Alcolumbre subir o tom contra o governo

A relação entre o Planalto e o Senado voltou a tensionar após o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), divulgar nota acusando setores do Executivo de tentar associá-lo a negociações de cargos em troca de apoio à indicação de Jorge Messias (AGU) ao Supremo Tribunal Federal. Segundo Alcolumbre, a insinuação é “ofensiva” ao Congresso e representa interferência indevida no processo de análise do nome indicado ao STF.

Horas depois, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, negou qualquer tratativa sobre cargos e afirmou que o governo mantém “o mais alto respeito” por Alcolumbre. Em mensagem publicada no X, a ministra disse que o Planalto “repele” insinuações de fisiologismo e defendeu que as indicações anteriores ao STF, PGR, Banco Central e agências reguladoras ocorreram com transparência e respeito institucional.

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