*A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou os stories de seu perfil no Instagram, nesta quarta-feira (15), para ironizar o líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), por apresentar uma denúncia contra ela na Procuradoria-Geral da República (PGR), nesta terça-feira (14). A presidente nacional do PL Mulher compartilhou a matéria do Pleno.News e debochou da investida do petista contra ela. – Ele me ama. A medida de Lindbergh Farias ocorre após reação da oposição a um decreto que coloca os serviços do Gabinete Pessoal da Presidência da República à disposição da primeira-dama, Janja da Silva. Após o decreto, parlamentares oposicionistas apresentaram 15 projetos de decreto legislativo contra a medida editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lindbergh, no entanto, disse que eles não têm base. – Quero repelir veementemente a perseguição desnecessária e sem sentido contra a primeira-dama Janja Lula da Silva, com o protocolo de 15 PDL’s sem base jurídica e renovar que os ataques sofrerão retaliações olho por olho e dente por dente. (…) Logo, não há nada de ilegal no decreto da Presidência, ao contrário do que o grupo do Bolsonaro fez quando estava no poder – afirmou o petista.
*O vereador Pedro Rousseff (PT-MG), sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), foi desmentido na rede social X após afirmar, nesta terça-feira (14), que presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi o responsável por encerrar a guerra entre Israel e o grupo terrosita Hamas. O post de Pedro revoltou opositores de Lula, que questionaram a veracidade da informação. Por isso, a plataforma destacou que “não há notícia verificada de que Lula tenha participado da articulação da trégua”. O Grok, chatbot de inteligência artificial desenvolvido pela xAI, empresa de Elon Musk, também desmentiu o vereador. – Não, essa informação não é verdadeira. Lula defendeu a paz em Gaza e criticou Israel, mas o acordo de cessar-fogo recente foi mediado principalmente pelos Estados Unidos e outros países, não por ele diretamente. O governo brasileiro celebrou o fim do conflito, mas atribuiu papel-chave aos EUA, contrariando a narrativa de que Lula “acabou” com a guerra – apontou o chatbot. O sobrinho de Dilma causou polêmica ao citar Lula: – Quem acabou com a guerra em Gaza chama-se Luiz Inácio Lula da Silva! Trump ajudou a financiar a guerra; Lula fez o acordo pela paz! – escreveu o parlamentar em sua conta no X. Ele ainda citou uma frase atribuída a Lula: – O mundo precisa gastar dinheiro não com armas, mas com comida para matar a fome de milhões de pessoas.
*O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha, foram vaiados em um evento em homenagem ao Dia dos Professores, que aconteceu nesta quarta-feira (15), na capital fluminense. A programação teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O público, formado por profissionais da educação, também entoou gritos de “sem anistia”, em referência a projeto de lei que tramita na Câmara. Poucos segundos após o início das vaias, Lula se levantou de seu lugar e permaneceu ao lado de Motta até o final de sua fala. Os dois chegaram a sorrir durante os gritos contra a anistia. Motta não tocou no tema da anistia e nem comentou as vaias. Em seu discurso, ele citou a aprovação do Sistema Nacional de Educação e o Plano Nacional de Educação, cujo texto chegou à Casa nesta terça-feira (14). Também elogiou Lula, referindo-se a ele como “sem dúvida alguma o presidente que mais fez pela educação no Brasil”.
*A bancada do partido Novo anuncia nesta quarta-feira (15) um novo pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. O anuncio ocorrerá durante coletiva prevista para começar às 16h, no Salão Azul, do Senado Federal. Mensagens vazadas entre assessores do ministro indicam o uso da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) para perseguir opositores políticos, com medidas como suspensão de redes sociais, aplicação de sanções penais e interferência em decisões relacionadas aos investigados do dia 8 de janeiro. Conforme o partido, o novo pedido de impeachment é motivado por vários episódios que reforçariam o caráter abusivo e político das decisões do ministro: "* Caso Filipe Martins: manutenção de medidas cautelares mesmo após comprovação, inclusive por documentos oficiais do CBP dos Estados Unidos, de que ele nunca entrou no país — evidenciando a omissão do ministro em revogar tais medidas de ofício. Caso Jair Bolsonaro: ilegalidade da decretação de medidas cautelares e de prisão domiciliar, sem demonstração de participação nos fatos investigados no Inquérito 4995/DF, que sequer tinha como objeto o ex-presidente*".
*As duas principais facções criminosas que disputam o controle de áreas e pontos de tráfico no Rio Grande do Norte foram alvo da Operação “Território Seguro”, deflagrada nesta quarta-feira (15) em Natal e outras cidades do Estado. A ação resultou em 32 prisões – sendo 28 homens e 4 mulheres –, além da apreensão de armas, drogas, coletes e equipamentos. A investigação durou cerca de dois meses. Ao todo, foram cumpridos 40 mandados judiciais de prisão e busca e apreensão em diferentes municípios, entre eles Natal, São Gonçalo do Amarante, Extremoz e Montanhas. A operação, coordenada pela Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), mobilizou aproximadamente 300 agentes. A operação mobilizou agentes das forças estaduais e federais, incluindo Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Científica, Polícia Penal, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, além do apoio do Ministério Público do Estado, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco). De acordo com o coronel Francisco Araújo, titular da Sesed, o trabalho envolveu diferentes núcleos de inteligência. “Envolveu todas as forças, além dos que trabalharam na investigação, porque nós temos um local do Centro de Inteligência que trabalha em Inteligência para aportar os inquéritos. Eles continuam trabalhando, porque haverá outras ações”, afirmou.
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