Um dos maiores clubes de futebol do país pode ter recebido milhões de fundos ligados ao PCC
O futebol profissional é a melhor plataforma para lavagem de dinheiro do mundo. Seja no Brasil, na Inglaterra ou na Ásia é uma atividade onde você pode movimentar 50, 100, 200 milhões de dólares sem chamar a atenção. Recentemente, o Barcelona vendeu ao Palmeiras uma jovem promessa, o atacante Vitor Roque por U$ 25 milhões de euros, porém apenas um ano antes o mesmo Barcelona havia comprado Vitor Roque por U$ 50 milhões de dólares.
Um prejuízo de mais de 120 milhões de reais em poucos meses. Em qualquer outra área um prejuízo desse porte causaria demissões, auditorias – no Barcelona foi apenas mais uma terça feira. Apenas 6 meses depois o Palmeiras já recebe ofertas de U$ 60 milhões de dólares pelo mesmo jogador. Será que os executivos do Barcelona são tão incompetentes assim?
Voltando ao Brasil, o Ministério Público de São Paulo investiga a origem do dinheiro usado pelo banqueiro Daniel Vorcaro para comprar 26,9% da SAF do Atlético Mineiro, entre 2023 e 2024. Segundo o MP, os R$ 300 milhões investidos teriam saído de uma complexa cadeia de fundos — Olaf, Hans, Alepo, Maia e Astralo — todos geridos pela Reag Investimentos e apontados na Operação Carbono Oculto como instrumentos de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio do PCC. 
As informações são de Rodrigo Capello no jornal O Estado de S. Paulo.
 


 
 
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