Vale a pena pagar até R$ 39 mil em um celular? g1 testa nova geração de smartphones dobráveis
Celulares dobráveis já são mais caros que os iPhones no Brasil, e os modelos recém-lançados estão mais para aparelhos de luxo do que meros smartphones.
O Guia de Compras testou quatro deles, em ordem crescente de valor nas lojas da internet:
Motorola Razr 60 Ultra (R$ 10 mil),
Samsung Galaxy Z Fold7 (R$ 14,6 mil)
Honor Magic V3 (R$ 20 mil)
Huawei Mate XT Ultimate Design (R$ 39 mil, o mais caro do país)
O da Huawei até chegou a ser mais em conta, na medida do possível. Foi anunciado em junho por R$ 33 mil – preço que se manteve até a gravação do vídeo acima, no final de julho.
Mas, no início de agosto, o preço saltou para a faixa entre R$ 35 mil e R$ 39 mil nos sites pesquisados.
Os valores altos de todos se justificam pelos recursos de última geração, câmeras avançadas e um design cada vez mais fininho, além das telas que se dobram até duas vezes.
Dos quatro modelos avaliados, só dois dobráveis compensavam o alto investimento – o da Motorola e o da Samsung.
A Honor sofre com um produto que já está obsoleto, e a Huawei requer a adoção de gambiarras potencialmente inseguras para usar os apps do Google.
Leia a seguir para entender os motivos.
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