04/07/2025

SAÚDE: OS BENEFÍCIOS DA MAÇÃ NA NOSSA VIDA

Comer uma maçã por dia realmente faz bem à saúde?

O mundo inteiro adora maçãs.

Todos os anos, são produzidas quase 100 milhões de toneladas da fruta em todo o planeta.

Existem maçãs com as mais diversas cores e sabores. E elas conquistaram, há muito tempo, a fama de preservar nossa saúde.

A frase popular em língua inglesa "uma maçã por dia mantém o médico longe" vem de um provérbio galês um pouco mais longo, escrito em 1866: "Coma uma maçã antes de ir para a cama e você tirará o ganha-pão do médico."

Mas existe alguma verdade nesta antiga máxima? As maçãs são realmente mais saudáveis do que outras frutas?

Por que as maçãs são tão saudáveis

Vamos começar analisando os nutrientes oferecidos pelas maçãs.

Elas são uma rica fonte de fitoquímicos, como flavonóis. Estes compostos já foram relacionados a diversos benefícios à saúde, como a manutenção do peso e a redução do risco de doenças cardíacas.

As maçãs também contêm diversos polifenóis, como antocianinas. Elas ajudam a fornecer a cor vermelha da casca das frutas e são associadas à melhora da saúde cardíaca.

Outro polifenol encontrado nas maçãs é a floridzina. Descobriu-se que ela ajuda a controlar os níveis de glicose.

As maçãs também contêm muita fibra, principalmente pectina, que reduz a quantidade de lipoproteínas de baixa densidade (LDLs, na sigla em inglês) no sangue – ou seja, o colesterol ruim.

A pectina também reduz a absorção de açúcar e gordura dos alimentos, ajudando a estabilizar nossos níveis de açúcar no sangue.

Estes nutrientes das maçãs realmente parecem oferecer benefícios à saúde.

Em 2017, uma análise de cinco estudos associou o consumo de maçãs a uma redução de 18% do desenvolvimento de diabetes tipo 2.

Outra análise de 18 estudos, realizada em 2022, concluiu que comer mais maçãs – ou alimentos derivados de maçãs, como o suco da fruta – pode reduzir o colesterol, se o hábito for mantido por mais de uma semana.

Manter uma dieta saudável de forma geral pode reduzir o risco de desenvolvimento de câncer em até 40%.

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