Impostômetro se aproxima dos R$ 2 trilhões
Os impostos recolhidos pelo governo federal se aproximam da marca de R$ 2 trilhões. As informações foram colhidas do Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), na última sexta-feira, 20.
A associação considera diversos impostos federais para calcular o volume arrecadado pelo Estado. Veja a lista:
- Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
- Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
- Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);
- Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL);
- Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
- Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf);
- Imposto de Exportação (IE);
- Imposto de Importação (II);
- Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
- Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
- Imposto de Renda (IR);
- Imposto Territorial Rural (ITR);
- Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep);
- Previdência;
- Taxas; e
- Outros.
Em 2024, o cidadão precisou trabalhar, em média, 150 dias para quitar todos os impostos com o governo. O período equivale a mais de 40% de um ano.
O dinheiro arrecadado pelo governo pagaria dez salários mínimos por mês durante 16,5 milhões de anos. A cifra também renderia R$ 10,8 bilhões por mês. O montante possibilitaria a compra de 26,6 milhões de unidades do carro Jeep Renegade 1.8.
Saiba como funciona a contagem de impostos recolhidos pelo governo federal
A base de dados utilizada pela ACSP é da Receita Federal do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional, da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
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