08/10/2024

NOTÍCIAS POLICIAIS

Operação “Cell Back”: Polícia Civil recupera 23 celulares furtados e roubados em Assú

Policiais civis da 97ª Delegacia de Polícia (DP) de Assú deflagraram, nesta terça-feira (8), a Operação “Cell Back” que visa recuperar celulares que foram furtados ou roubados no São João de Assú. Na ocasião, foram recuperados 23 aparelhos.

De acordo com as investigações, foram subtraídos 130 celulares no evento festivo. Após a realização de diligências, os policias civis da 97ª DP conseguiram localizar e, na sequência, recuperar os celulares na Grande Natal e no Estado do Ceará.

Ao todo, os aparelhos recuperados foram avaliados em aproximadamente R$ 37.000,00. Após a identificação, os celulares serão restituídos aos donos. O processo investigativo seguirá em andamento para poder localizar os demais aparelhos.

As pessoas que estavam com os celulares no decorrer da Operação, foram conduzidas à Delegacia e irão responder pela suspeita da prática do crime de receptação. Os policiais da 97ª DP alertam a população sobre a importância de adquirir aparelhos telefônicos de forma correta e com a nota fiscal. Em casos de roubo/furto, os donos devem informar o número do IMEi (Número identificador único de 15 dígitos) que pode ser obtido pelo comando *#06# no teclado do referido aparelho, na nota fiscal ou na caixa do produto.

A Polícia Civil solicita à população que continue enviando informações de forma anônima por meio do Disque Denúncia 181.

*Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS.*


Não é flor que se cheire: Polícia Civil prende homem em flagrante por tráfico de maconha de alto padrão em Mãe Luiza

Na manhã desta segunda-feira (07), policiais civis da Delegacia Especializada de Narcóticos (DENARC) de Natal prenderam um homem de 34 anos pela prática do crime de tráfico de drogas. A ação ocorreu no bairro Mãe Luiza, Zona Leste de Natal, onde flores de maconha consideradas "exóticas" foram apreendidas pela Polícia Civil.

De acordo com informações obtidas, a equipe da DENARC recebeu uma denúncia indicando que o suspeito estava guardando flores de maconha de alto padrão em sua residência, destinadas à venda. Diligências foram realizadas, permitindo identificar anúncios feitos pelo investigado e localizar sua residência.

Hoje pela manhã, as equipes se dirigiram ao local e flagraram o homem realizando a pesagem das drogas com uma balança de precisão. Na mesa da sala, foram encontrados outros dois sacos contendo os entorpecentes, o que motivou sua prisão em flagrante.

Durante a ação, constatou-se que as flores de maconha eram de alta qualidade, produzidas em estufas com padrões diferenciados, com valor de venda variando entre R$ 50,00 e R$ 80,00 por grama.

A Polícia Civil solicita à população que continue enviando informações de forma anônima por meio do Disque Denúncia 181.

*Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS.*


Justiça condena ex-policial penal do RN acusado de repassar informações sigilosas para facção

O ex-policial penal Dhayme Araújo da Silva, conhecido como PQD, foi condenado a uma pena total de 8 anos e 5 meses de reclusão, além da perda do cargo público. A sentença foi proferida pela 5ª Vara Criminal de Natal. A defesa informou que ele vai recorrer da decisão em liberdade.

Dhayme PQD foi denunciado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) pela prática dos crimes de corrupção passiva e violação de sigilo funcional qualificada. A denúncia apontava que ele solicitou vantagem indevida a advogadas criminalistas em troca de informações sigilosas e revelou a existência de uma operação policial, o que resultou na fuga de um dos alvos.

Na sentença, a Justiça potiguar destacou que “as condutas do réu foram claramente com intuitos criminosos, oferecendo-se informações sigilosas na clara intenção de se obter dinheiro em troca”. O ex-policial penal chegou a ter prisão preventiva decretada no ano passado, após ser preso em uma operação da Polícia Civil por suspeita de vazar informações para uma facção criminosa.

Dhayme PQD trabalhava no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) quando foi preso e já tinha sido coordenador de administração penitenciária do RN (Coape). A Justiça considerou que “é inconcebível a continuidade do réu na condição de agente penitenciário, tendo em vista a gravidade dos crimes praticados”.

A sentença ainda determinou o pagamento das custas processuais e a destinação dos bens apreendidos em favor da União. O MPRN atuou no caso por meio da 46ª Promotoria de Justiça de Natal e do Gaeco.

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