*O megainvestidor de Wall Street Bill Ackman, da gestora Pershing Square, criticou o que chamou de suspensão ilegal do X no Brasil e alertou para o risco de o país perder investimentos. – O fechamento ilegal do X e o congelamento de contas na Starlink no Brasil colocaram o Brasil em um caminho rápido para se tornar um mercado não investível – escreveu o bilionário em seu perfil na rede social, no sábado (31), primeiro dia oficial da suspensão do antigo Twitter no país. O megainvestidor também comparou o Brasil à China. – A China cometeu atos semelhantes, levando à fuga de capital e ao colapso nas avaliações. O mesmo acontecerá com o Brasil, a menos que eles recuem rapidamente desses atos ilegais – alertou. Ackman é um usuário assíduo do X e utiliza a rede frequentemente para fazer comentários sobre a política monetária nos Estados Unidos, além de temas de mercado e da economia, tensões no Oriente Médio e eleições presidenciais americanas.
*Ministros de tribunais superiores e desembargadores federais têm operado uma indústria de palestras e chegam a receber até R$ 50 mil por uma hora de exposição. A prática tem gerado ganhos financeiros extras para os magistrados. Cachês recebidos por dez magistrados para palestrar em 17 eventos realizados por entidades empresariais e órgãos públicos, de junho de 2021 até agosto deste ano. Procurados, os tribunais afirmaram que a lei permite a atividade. As informações são do Estadão, que publicou uma reportagem neste domingo (1º). Na maioria dos casos levantados, os magistrados receberam os pagamentos por meio de pessoas jurídicas. Na prática, a empresa ou entidade que promove a palestra paga para uma outra companhia que faz a intermediação dos valores, transferindo-os para os ministros, o que reduz a cobrança de impostos sobre os cachês. Em muitas das situações, o próprio ministro que recebe os valores é sócio da empresa em questão, em uma prática que tem se espalhado na cúpula do Judiciário. Há ainda casos de pagamento feito diretamente ao palestrante.
*Encarada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) como figura importante para influenciar as eleições municipais de 2024, a primeira-dama Janja da Silva tem frustrado as expectativas da legenda por seu baixo envolvimento nas campanhas. O período eleitoral iniciou no último dia 15 de agosto e, até o momento, a esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não esteve ativa junto a nenhum candidato, tendo apenas aparecido brevemente em uma propaganda de TV em prol de Guilherme Boulos (PSOL), candidato à Prefeitura de São Paulo, mesmo assim, sem nenhuma fala ou destaque. De acordo com informações apuradas pelo portal Poder360, Janja chegou a confirmar anteriormente que se envolveria com as eleições, tendo até mesmo participado de eventos preparatórios. Entretanto, a socióloga tem estado mais reclusa ultimamente, desde que fez uma cirurgia estética no início de agosto.
*Na última sexta-feira (30), o candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, registrou uma ocorrência na delegacia de polícia do Tatuapé, na Zona Leste da capital, após se sentir ameaçado enquanto se preparava para iniciar uma carreata pelo bairro. A Polícia Militar foi acionada após presenciarem uma pessoa supostamente armada que fugiu em um carro após ser avistada por seguranças. Não houve disparos, mas o candidato achou por bem vestir um colete a prova de balas. Seguidores do empresário começaram a falar sobre o assunto nas redes sociais, dizendo que o incidente foi ocasionado pela candidata a vereadora pelo PSOL, Carol Iara, que tentou se aproximar de Marçal naquele dia. A candidata contou em suas próprias redes sociais que tentou se aproximar de Marçal para entregar um boneco. – Queria entregar um boneco de isopor que simbolizava o emoji do Pinóquio para Marçal, frente às condenações do candidato nesta semana – disse ela ironizando a forma como o caso foi reportado pelos seguidores do candidato. – Transformar um “isoporzinho” que sequer foi entregue em um suposto atentado é uma mentira. As acusações de Marçal são infundadas e completamente falsas.
*Os professores Sérgio Viana Filho e Edson Moreira Silva Neto, diretores do Núcleo de Redes Avançadas (NuRA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foram agraciados com o prêmio IPÊ na última quinta-feira, 29, durante o Fórum RNP. O evento é promovido anualmente pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e visa promover discussões sobre o futuro das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). A premiação foi entregue aos representantes da UFRN por Nelson Simões, diretor geral da RNP. A homenagem foi concedida em reconhecimento à dedicação, contribuição e comprometimento dos diretores do NuRA/UFRN com a comunidade de educação e pesquisa do Brasil. Sérgio Viana Filho e Edson Moreira Silva Neto foram reconhecidos pelo uso inovador das tecnologias de informação e comunicação, que tem gerado um impacto significativo na área. A atuação dos dois gestores foi considerada pela organização como um exemplo de trabalho colaborativo com uma visão de futuro, demonstrando seu papel essencial no desenvolvimento do setor. Além de suas funções no NuRA, Sérgio e Edson também desempenham o papel de coordenadores do Ponto de Presença da RNP no Rio Grande do Norte (PoP-RN/RNP). A premiação IPÊ destaca a importância de suas contribuições para o fortalecimento da infraestrutura de pesquisa e educação no país, refletindo a relevância do trabalho realizado pela UFRN e seus gestores na área de TIC.
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