*A Marinha do Brasil emitiu nesta terça-feira um alerta de mau tempo que inclui o litoral do Rio Grande do Norte (RN). De acordo com o comunicado, os ventos poderão chegar a até 61 km/h, o que equivale a 33 nós. O alerta de mau tempo no RN é válido a partir da manhã da quarta-feira (14) até a tarde da quinta-feira (15). A Marinha aconselha que “as embarcações de pequeno porte ‘evitem a navegação’ e que as demais embarcações redobrem a atenção quanto ao material de salvatagem, estado geral dos motores, casco, bomba de esgoto do porão, equipamentos de rádio e demais itens de segurança.”
*Logo no retorno do recesso parlamentar, nesta terça-feira (13), a Câmara Municipal de Extremoz aprovou a concessão do Título de Cidadão Extremozense ao senador Rogério Marinho. A iniciativa do vereador Rafael Correia (Partido PL) visa reconhecer os relevantes serviços prestados pelo senador ao Município ao longo dos anos. Rogério Marinho, natural de Natal, tem uma trajetória consolidada na política brasileira. Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Potiguar (UnP), iniciou sua carreira como professor da rede estadual de ensino. Entrou na política em 1994 e, ao longo dos anos, ocupou cargos como vereador de Natal e deputado federal. Entre seus feitos, destacam-se a reformulação do FIES e a criação do programa Metrópole Digital. Como senador, Rogério Marinho destinou quase seis milhões de reais para Extremoz. Esses recursos foram aplicados na pavimentação de ruas, instalação de poços e melhorias na saúde, assistência social e infraestrutura urbana. De acordo com o autor da proposta, a atuação do senador foi determinante para o desenvolvimento local e a melhoria da qualidade de vida dos moradores. “Rogério Marinho fez muito por Extremoz, e este título é uma forma de reconhecer publicamente as contribuições dele. Somente como senador, foram quase seis milhões para melhoria da nossa cidade em várias frentes. Essa honraria nada mais é do que uma justa homenagem ao seu trabalho”, explicou Rafael Correia.
*A prefeitura de Natal enviou ao Instituto do Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema-RN) novas respostas sobre as condicionantes impostas pelo órgão para o início da obra da engorda da Praia de Ponta Negra, em Natal, e também solicitou o aumento do prazo para executá-la. Na documentação, o Município solicitou que a obra seja concluída pelo menos até o fim do mês de novembro. O impasse para o início das obras já dura mais de um mês na capital potiguar. Segundo o secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (Semurb), Thiago Mesquita, o pedido do novo prazo se deu devido ao atraso para o início da obra, por conta do impasse com as licenças ambientais. Com isso, o Município considerou ainda um período estimado para o retorno da draga ao litoral potiguar, e também para a construção de uma tubulação na praia. “Pedimos um prazo a mais para execução da obra, entrando até o final de novembro, já que é uma obra que exige no mínimo 90 dias de execução. E considerando que já estamos na metade de agosto, precisaríamos até o final de novembro para que possamos garantir a execução dessa obra ainda em 2024”, explicou o secretário.
*Após o acidente aéreo, em Vinhedo (SP), com o voo da empresa VoePass deixar 62 mortos, o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, nesta quarta-feira (14/8), julgamento sobre regras para investigação de acidentes aéreos e o sigilo das apurações. Aberta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em 2017, a Ação Direta de Inconstitucionalidade questiona a redação dada pela Lei n. 12.970/2014 ao Código Brasileiro de Aeronáutica, referente aos procedimentos de apuração do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer) e sobre o sigilo das investigações envolvendo acidentes de aviões. O caso entrou na pauta do Supremo, como primeiro item a ser julgado, após a repercussão da queda do avião da VoePass, antiga Passaredo, no dia 9 de agosto. Entre as vítimas no acidente, estão 58 passageiros e quatro tripulantes. Os corpos estão sendo encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo.
*A Polícia-Técnico Científica de São Paulo afirmou nesta segunda-feira (12) que as vítimas do acidente com o avião em Vinhedo, no interior de São Paulo, morreram de politraumatismo. O reconhecimento dos corpos ainda não tem prazo para terminar. No total, 62 pessoas morreram, 58 passageiros e quatro tripulantes da Voepass na sexta-feira (9), naquele que é o maior acidente aéreo do Brasil desde 2007. “Hoje, nós temos a convicção de que todos morreram de politraumatismo. É uma certeza científica, a aeronave despencou de uma altura de 4 mil metros e, ao atingir o solo, o choque foi muito grande e todos eles sofreram politraumatismo”, diz Vladmir Alves dos Reis, diretor do IML. Segundo Reis, as vítimas já tinham morrido com o impacto da queda e só depois foram carbonizadas. “As queimaduras que terminaram com a carbonização de alguns corpos foram secundárias ao politraumatismo.” O diretor disse ainda que todas as vítimas serão identificadas completamente.
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