06/04/2024

RESUMO DE NOTÍCIAS


*Não tá nada fácil para Léo Moura. O ex-jogador do Flamengo foi acionado pela Justiça e intimado a deixar o imóvel que mora com a família, uma mansão num condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Ele não tem dívidas no imóvel, mas vive um imbróglio por conta do antigo dono, de quem comprou a propriedade. A 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca concedeu liminar em favor da empresa Leman Medicamentos e Cia, que arrematou o imóvel em um leilão, dando prazo de 30 dias para que o ex-atleta deixe a mansão. E detalhe: se Léo se recusar a cumprir a decisão judicial, poderá ter que sair na marra, com o uso de força policial, caso seja expedido a imissão na posse para o cumprimento da determinação.


*Pesquisadores do Comissariado de Energia Atômica da França (CEA) apresentaram na terça-feira (2/4) as primeiras imagens feitas pelo Iseult, o scanner de ressonância magnética mais potente do mundo. O aparelho tem capacidade de realizar imagens do cérebro com uma precisão inédita, o que pode ser fundamental para a detecção e tratamento de doenças neurológicas. “Jornalistas franceses foram convidados a acompanhar o lançamento do Iseult, o scanner que revoluciona a ressonância magnética“, diz o jornal La Croix. O diário exalta a tecnologia “que nada tem a ver com as máquinas utilizadas atualmente nos hospitais”.


*O cartunista Ziraldo morreu, neste sábado (6/4). Ele tinha 91 anos. De acordo com informações da família, Ziraldo morreu dormindo, quando estava em casa, no Rio de Janeiro, por volta das 15h. Ziraldo criou o Menino Maluquinho e era um dos mais aclamados escritores infantis do Brasil. A vida de Ziraldo foi dedicada à escrita e ao desenho. Ele escreveu mais de 200 livros durante a carreira. Além de Menino Maluquinho, Ziraldo também criou Turma do Pererê; Jeremias, O Bom; Supermãe e Mineirinho. Nascido em Caratinga (MG), Ziraldo foi chargista, pintor, escritor, dramaturgo, cartazista, caricaturista, poeta, cronista, desenhista, apresentador, humorista e jornalista. O artista iniciou a carreira na Folha de S. Paulo em 1954, quando o jornal se chamava Folha da Manhã. À época, trabalhou em uma coluna dedicada ao humor. Ziraldo ganhou fama quando trabalhou no O Cruzeiro e no Jornal do Brasil, entre 1957 e 1963. Durante a ditadura militar, Ziraldo fundou O Pasquim, tabloide de oposição do regime.


*Cumprindo agenda no Rio Grande do Norte, na manhã deste sábado (6), o ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha visitou a Reta Tabajara, em Macaíba, na Grande Natal, e prometeu a conclusão das obras para até o mês de maio. Ao lado da governadora Fátima Bezerra (PT), o ministro também visitou o terreno onde será construído o Hospital Metropolitano do RN, em Emaús. Padilha disse que esperar retornar ao Estado entre o fim de abril e início de maio, com o ministro dos Transportes Renan Filho, para detalhar o cronograma de obras para a duplicação da BR-304.


*O deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), apresentou à Câmara dos Deputados um pedido de moção de repúdio contra o empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do presidente Lula (PT), que é acusado de ter agredido a ex-mulher, a médica Natália Schincariol. Na solicitação, o parlamentar diz que “a violência contra a mulher é um dos aspectos que deve ser repudiado, coibido e denunciado”. – Atos de violência contra a mulher não são aceitáveis em nosso ordenamento jurídico, nem tampouco em nossa sociedade, em regra estes atos são cometidos por homens que não prezam pela vida de sua esposa ou parceira – destaca.


*Com base nas informações divulgadas nos Twitter Files, do jornalista americano Michael Shellenberger, o advogado André Marsiglia considera que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pode ter cometido abuso de autoridade em 2022, ano das eleições presidenciais, e que, por isso, deveria ser investigado pela Polícia Federal (PF) e pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em entrevista ao site Poder360, Marsiglia disse que os abusos teriam se caracterizado pelo fato de o ministro ter pedido a desmonetização de conteúdo e dados privados de usuários. O advogado afirma que a possibilidade de “abuso de autoridade” ou “abuso por uso excessivo de poder” acontece porque “não há uma legislação que permite pressionar uma plataforma a entregar dados sensíveis dos seus usuários”.

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