Ao atacar o agro no Enem, governo Lula prega volta à “Idade da Pedra”
A prova do Enem aplicada no último domingo mostrou que o governo Lula não perde tempo para colocar em prática a doutrinação ideológica nas áreas de educação e cultura, mesmo que isso signifique “brigar” com a realidade dos fatos.
A maior surpresa não está em haver no exame uma profusão de temas constantemente martelados pela esquerda, como sindicalismo, golpe militar, Paulo Freire, “capitalismo tardio”, transgêneros, casamento homoafetivo, fome, povos indígenas e aquecimento global. Dentre todas, a questão 89 (número de referência da prova branca), que trata do agronegócio, sobressai pelo alto viés ideológico, redação confusa e declarações falsas.
Os termos da questão causaram furor e indignação à Frente Parlamentar da Agropecuária, que decidiu convocar o ministro da Educação, Camilo Santana, para explicar as distorções, o preconceito e o negacionismo científico na forma como o agronegócio foi colocado para mais de 3 milhões de estudantes brasileiros.
No agro, esquerda quer "voltar à idade da pedra"
Fontes do setor agropecuário ouvidas pela Gazeta do Povo classificam a questão 89 tanto como um sinal de ignorância e tentativa de “voltar à idade da pedra”, como um pensamento dialético negativo (falar mal de tudo o que existe), profusão de palavreados e ideias extremistas e negação irresponsável da realidade.
Por outro lado, combater a influência do agronegócio nas salas de aula é parte da estratégia das diretrizes do documento preparatório para a Conferência Nacional de Educação (Conae 2024), divulgado pelo Ministério da Educação e pela Presidência da República no mês passado.
Veja o que diz a questão 89:
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https://www.gazetadopovo.com.br/agronegocio/ao-atacar-o-agro-no-enem-governo-lula-prega-volta-a-idade-da-pedra/
https://www.gazetadopovo.com.br/agronegocio/ao-atacar-o-agro-no-enem-governo-lula-prega-volta-a-idade-da-pedra/
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