05/07/2023

DEU RUIM: FUNCIONÁRIA PERDE EMPREGO APÓS DANÇAR COM NEYMAR EM CAMAROTE

Fã dança com Neymar em camarote e é dispensada de trabalho: 'Não me arrependo'

A presença de Neymar durante o Tardezinha, no último domingo (2), em Niterói, no Rio de Janeiro, causou, além do burburinho da sua passagem pelo evento, a realização do sonho de uma fã. A esteticista Grazi Rodrigues, de 31 anos, teve a oportunidade de tietar o jogador e de dançar com ele em um camarote. Tudo isso foi registrado pelas câmeras dos celulares, parou nas redes sociais e, é claro, viralizou.

Grazi conseguiu um trabalho temporário no evento do cantor Thiaguinho com o pessoal da limpeza e, em determinado momento da noite, precisou entrar em um dos espaços reservados das celebridades para recolher algumas garrafas e varrer o chão. E deu de cara com Neymar.

"Estava limpando um dos camarotes do evento, que tinham vários famosos. Quando entrei e dei de cara com o Neymar, já comecei a ficar muito nervosa. Ele percebeu meu nervosismo por estar perto dele e me deu a mão. Daí, perguntei se poderia tirar uma foto com ele e ele não só disse que sim, mas que ele mesmo iria tirar nossa foto. Na hora, fiquei um pouco sem reação, porque tem um protocolo de a gente não poder falar com ninguém dentro do camarote. É só entrar, limpar e sair. Sem falar nada. Depois disso ele ainda me abraçou", relembra ela, que mora em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.

Grazi conseguiu um trabalho temporário no evento do cantor Thiaguinho com o pessoal da limpeza e, em determinado momento da noite, precisou entrar em um dos espaços reservados das celebridades para recolher algumas garrafas e varrer o chão. E deu de cara com Neymar.

"Estava limpando um dos camarotes do evento, que tinham vários famosos. Quando entrei e dei de cara com o Neymar, já comecei a ficar muito nervosa. Ele percebeu meu nervosismo por estar perto dele e me deu a mão. Daí, perguntei se poderia tirar uma foto com ele e ele não só disse que sim, mas que ele mesmo iria tirar nossa foto. Na hora, fiquei um pouco sem reação, porque tem um protocolo de a gente não poder falar com ninguém dentro do camarote. É só entrar, limpar e sair. Sem falar nada. Depois disso ele ainda me abraçou", relembra ela, que mora em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.

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