Milícia digital do PT ganha espaço no futuro governo — e estreia muito mal
Na semana que antecedeu o segundo turno das eleições, a coordenação de campanha do PT entrou em estado de alerta máximo. Pesquisas internas mostravam, pela primeira vez em seis meses, que Jair Bolsonaro aparecia à frente na disputa. No Palácio do Planalto, os levantamentos apontavam para uma dianteira ainda mais expressiva. Faltando dez dias para o pleito, euforia e preocupação trocaram de lado. Lula como se sabe, venceu por uma diferença de pouco mais de 2 milhões de votos. Quase um mês depois da derrota, assessores do ex-capitão ainda buscam respostas para tentar explicar o que teria ocorrido na reta final. Há muitas opiniões à respeito e um ponto em comum entre elas: a guerrilha travada nas redes sociais foi fundamental para inverter a tendência ascendente de Bolsonaro e decisiva para garantir o resultado a favor do petista. Esse diagnóstico é consenso entre os dois lados. Para além das urnas, no vale-tudo digital que se viu na campanha, marcada por baixarias, uso de táticas rasteiras de desinformação e disseminação de fake news, Lula levou a melhor.
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