Se não tem a experiência de um profissional não se meta
Um homem conheceu uma bela garota e ficou tão impressionado que, de tanto insistir, acabou convencendo-a a passar a noite com ele por quinhentos reais. No final da noitada, no momento de pagá-la, o homem percebeu que estava sem o talão de cheques. No entanto, combinou de enviar o dinheiro, sem falta, no dia seguinte. A moça não ficou satisfeita, mas aceitou, por não ter outra opção.
No dia seguinte, quando o homem se preparava para preencher o cheque, começou a pensar que, afinal, a noite nem tinha sido assim tão maravilhosa...
Decidiu, então, que pagaria só duzentos e cinqüenta reais. Como não queria dar bandeira, pediu à secretária para entregar um envelope com o cheque, para a tal garota, dizendo referir-se ao pagamento de um aluguel. Dentro do envelope, junto com o cheque, ia o seguinte bilhete:
“Prezada senhora:
Estou encaminhando R$250,00 referentes ao pagamento do aluguel do seu apartamento. Não estou enviando a quantia previamente combinada, pelos seguintes motivos:
Primeiro: Quando assinei o contrato, imaginei que seria o primeiro a ocupar o imóvel, o que verifiquei não ser o caso;
Segundo: Verifiquei, também, que o apartamento não possui o sistema de aquecimento que imaginava ter;
Terceiro: O referido imóvel também se mostrou excessivamente amplo para meu gosto, não proporcionando a sensação de aconchego que eu esperava.
Assim sendo, envio a quantia que julgo ser a mais justa.”
A moça recebeu o bilhete e mandou a seguinte resposta:
“Prezado senhor:
Quanto aos motivos alegados para o não pagamento do valor combinado pelo meu imóvel, tenho a declarar o seguinte:
Primeiro: Em relação ao primeiro item, foi muita ingenuidade da sua parte imaginar que um imóvel tão bom fosse ficar desocupado por muito tempo, esperando por alguém como o senhor para ocupá-lo...
Segundo: Quanto ao segundo item, o apartamento possui aquecimento, sim... O senhor é que não soube ligá-lo...
E finalmente, se sua mobília é pequena para preencher o espaço disponível, não culpe a proprietária...”
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