Que crise? Brasil tem fila para comprar avião, e rico precisa compartilhar
A alta demanda do setor da aviação executiva no Brasil tem feito ricos esperarem vários meses pela chegada de uma aeronave nova. Dependendo do modelo, essa espera pode chegar a anos. Com os preços dos usados em alta, está crescendo o mercado de compartilhamento de aeronaves. Empresários e artistas com alta renda compõem o perfil de clientes.
Nesse segmento, um avião ou helicóptero tem seu valor total fracionado entre um grupo de clientes, que passam a pagar apenas uma parcela do investimento e dos custos fixos, como manutenção, pilotos e hangar (a "garagem" dos aviões). Essa modalidade tem atraído empresários e celebridades, como os empresários Alvaro Garnero e Roberto Justus.
Como funciona? O avião ou helicóptero é vendido em cotas ou frações. O valor delas varia entre o modelo e a empresa. Cada dono tem direito a voar uma determinada quantidade de horas por ano.
Quando o cotista quiser voar, ele deve pagar os custos referentes às horas em operação, como combustível e taxas aeroportuárias.
A empresa administradora do bem é responsável por toda burocracia e contratação, como a seleção dos pilotos, manutenção e hangar, restando ao cliente os pagamentos pelo trabalho realizado.
Quase sem fila de espera
Os aviões compartilhados costumam já estar disponíveis para os cotistas desde o momento da assinatura do contrato. Isso se deve ao fato de que as empresas do ramo compram os aviões e eles ficam em suas frotas com os clientes comprando as cotas logo em seguida.
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