Fiart amplia expectativas de retomada do artesanato no RN
Com a participação de 800 artesãos entre potiguares e de diversos estados brasileiros e países do mundo, distribuídos em 280 estandes, a 27ª edição da Feira Internacional de Artesanato (Fiart), acontece na perspectiva da retomada do setor de artesanato, dentro de uma nova realidade na qual precisaram recorrer à internet para manter as vendas e os produtos em evidência. O evento obedece os decretos municipal e estadual e os protocolos de segurança sanitária, sendo exigida a comprovação vacinal para ter acesso ao espaço no Centro de Convenções de Natal.
A feira começou na última sexta-feira (28) e segue até o próximo domingo (6) com a expectativa de movimentar cerca de R$ 4 milhões em vendas. O organizador do evento, Neiwaldo Guedes, destaca que o artesanato tem característica própria e dependem das feiras e eventos do gênero para expor e comercializar. “São produtores artistas que ficaram de março de 2020 até agora sem oportunidades de uma feira, de um evento para comercializar. Como as feiras e eventos estavam proibidos, ficaram sem espaço. Essa Fiart também traz a retomada do segmento cultural de raiz, folclórico, parafolclórico. Aqui no Estado, no Nordeste, temos isso muito forte”, declarou o organizador.
Artesãos recorrem à internet para vender produtos
Entre os profissionais que estão expondo na 27ª edição da Fiart, o sentimento é de que a atividade está seguindo no rumo da retomada após dois anos sem poder expor em grandes feiras. Importante vitrine de arte e cultura nacionais e internacionais, o diferencial da feira está no mérito de aproximar, valorizar e dar espaço às manifestações tradicionais, produções artesanais das tribos indígenas, mostra de grupos folclóricos, mostra de cultura popular, entre outros aspectos.
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