A vida não está fácil para ninguém, é perceptível as mudanças no cotidiano das pessoas. Elas já não compram as mesmas coisas como de costume e nem frequentam mais com a mesma intensidade determinados ambientes. Reflexos da crise que o mundo atravessa nesse momento.
Nos últimos 60 dias tenho frequentado a tradicional 'Feirinha das Cinco Bocas' em Ceará-Mirim, e percebi que o fluxo de pessoas diminui a cada feira, não pela falta de produtos, até que tem demais da conta, mas pela falta do principal, o dinheiro. Esse está escasso e não acompanha a evolução dos preços.
Olhando para um futuro de incertezas não devemos gastar com o supérfluo, mas analisar friamente como devemos gastar cada centavo do nosso 'suado salário'.
Se segure no pincel, poderemos não ter mais escada para nos sustentar!
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