Com tornozeleira eletrônica, Sara Winter deixa o Presídio Feminino do Gama
Embora a prisão dela só vença às 23h59 desta quarta-feira (24/06), uma das defensoras disse que Sara saiu antes para colocar a tornozeleira eletrônica e, de lá, foi autorizada a seguir para casa.
O ministro Alexandre de Moraes é o responsável pela análise do caso. A ativista foi detida em desdobramentos da Operação Lumus, que investiga atos antidemocráticos e ameaças contra ministros da Suprema Corte.
Sara é investigada pelo Ministério Público por ameaçar Moraes nas redes sociais. Ela disse que transformaria a vida do ministro em um “inferno” após ter sido incluída no inquérito das fake news.
Em oitiva, a bolsonarista ficou calada ao ser questionada sobre o motivo das ameaças e negou participação no ato que envolveu a queima de fogos em direção ao prédio do STF.
O Metrópoles apurou que, além de Sara, a outra integrante do grupo também presa na Colmeia, Érica Viana, poderá deixar a prisão com o dispositivo de localização preso ao tornozelo. Outros cinco integrantes do 300 do Brasil têm o caso sobre o uso das tornozeleiras sob análise no STF.
Nessa segunda-feira (23/06), a Vara de Execuções Penais (VEP) negou pedido de Érica Viana para receber visitas de advogados. A juíza Leila Cury considerou que ela está de quarentena e o caso só pode ser movimentado no sistema quando o período acabar. Por isso, foi indeferido.
Metrópoles
Nenhum comentário:
Postar um comentário