Diante das notícias que obtive na tarde desta sexta-feira (29) em relação a situação do coronavírus em Ceará-Mirim, começo a rever meus conceitos no que diz respeito ao funcionamento do comércio e o comportamento da população, pelo menos nesse momento.
Estamos passando por um dos momentos mais difíceis da pandemia, inclusive com perspectivas de agravamento, é só ver os relatórios da SESAP que são expedidos diariamente e as opiniões de especialistas no assunto.
Na secretaria de saúde do município uma grande quantidade de servidores encontram-se infectados. No Centro Administrativo municipal não é diferente. E a pior notícia, tomamos conhecimento que vários comerciantes da cidade também estão infectados, infelizmente!
O comércio precisa vender para manter-se em evidência, mas nesse momento delicado o que é mais importante, a venda ou a vida?
Sei que não é fácil a decisão de paralizar as atividades, mas vejo a necessidade de encontrar-se uma forma que entre 'mortos e feridos' salvem-se todos.
Diante de tudo isso vale salientar que não se resolve o problema fechando o comércio e deixando o povo 'bater pernas' nas ruas. Esse é o nosso maior problema, o POVO. É só dar uma volta pela cidade que você se depara com os mais absurdos flagrantes.
Os Bancos. Esses contribuem e muito para a disseminação do vírus, mas pode ser 'um mal necessário'. Porém vejo a necessidade de impor limites na forma de atendimento ao público o mais rápido possivel.
Sou obrigado a reconhecer que nada disso nos afetaria se o 'Bicho Homem' que utilizam esses serviços fossem mais racionais!
#VAMOSVENCERAPANDEMIA
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