Depois do pior da epidemia, China tem até cidades que pagam recompensa para quem denunciar infectados

É um novo normal, no cotidiano marcado por severas precauções de saúde e um aparato de controle extremo até para os padrões chineses. Com a transmissão comunitária contida, segundo as autoridades chinesas, os casos importados e o risco de uma segunda onda de infecções passam a ser a maior preocupação.
Em Wuhan, onde apareceram os primeiros casos do coronavírus, o isolamento total declarado em 23 de janeiro termina na próxima quarta (8). O afrouxamento começou nos últimos dias, com a permissão a quem tem o código verde para saídas curtas. Mas a maioria dos 10 milhões de habitantes da cidade completará 11 semanas sem sair de casa, como o consultor de negócios camaronês Pisso Nseke, que mora há seis anos em Wuhan.
O Globo
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