Na TV, Bolsonaro ganha CD do Caetano e camisa de Che Guevara

No programa, Bolsonaro falou rapidamente de temas como o porte de armas – “o Parlamento vai acabar vendo que isso é importante” – e o terceiro casamento – “se der errado, é porque eu sou o errado”.
Mas as críticas recaíram sobre a imprensa. “Eu não leio jornal para não me envenenar”, disse. Para o presidente, alguns grupos de comunicação não gostaram de ele ter reduzido uma verba que governos anteriores pagavam à mídia. Segundo ele, R$ 1 bilhão por ano.
“A imprensa é importante, mas as fake news e as mentiras estão desacreditando os jornais”, observou.
Tem que ver isso aí
Em um breve pingue-pongue conduzido por Carioca, Bolsonaro teria que responder “tá ok” ou “tem que ver isso aí” para alguns temas. Lei Rouanet, a deputada estadual Janaina Paschoal e o governador de São Paulo, João Dória, ganharam a segunda opção.
A entrevista foi gravada na última quarta-feira (04/03), mesmo dia em que, ao deixar o Palácio da Alvorada, Bolsonaro colocou Carioca para dar entrevista aos jornalistas no lugar dele. O artista estava em um dos carros do comboio, vestindo uma faixa presidencial falsa. Ele tocou trompete e distribuiu bananas para a imprensa. Na ocasião, o presidente recusou-se a comentar o PIB de 1,1%.
Metrópoles
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