Queixa de Lula na ONU afirma que Moro cogitava ser presidente já em 2018
O caso foi aberto em 2016 e denuncia o que a defesa do ex-presidente acredita ser uma postura parcial do então juiz de Curitiba. Outro argumento central é de que Moro estaria agindo em conluio com os procuradores no julgamento do ex-presidente. Lula é representado pelos Cristiano Zanin e Valeska Martins, além de especialistas internacionais.
Documentos do processo obtidos com exclusividade pela coluna revelam que, ao defender essa tese diante dos membros do Comitê de Direitos Humanos da ONU, os advogados de Lula alegaram que Moro estaria visando à Presidência da República. Naquele momento, porém, o horizonte era o processo eleitoral que ocorreria dois anos depois, em 2018.
UOL
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