PDT e PSB punem infiéis, mas poupam filiados que são réus na Justiça

A situação é similar ao que acontece em partidos maiores, como PT, MDB e PSDB, em que ações de expulsão para parlamentares infiéis são mais comuns do que processos internos contra políticos investigados por corrupção na Operação Lava-Jato , por exemplo.
No PDT, Robério Monteiro (CE) é acusado de crime ambiental; Gil Cutrim (MA), de crime contra a Lei de Licitações, peculato e formação de quadrilha; Afonso Motta (RS), corrupção ativa, estelionato e ocultação de bens; e Weverton Rocha (MA), de contratação de empresa sem licitação.
Já no PSB, Camilo Capiberibe (AP) responde por crime contra o sistema financeiro, enquanto Adilton Sachetti (MT), por crime de responsabilidade. Os partidos alegam que não abrem processos de expulsão porque eles ainda não foram condenados.
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